segunda-feira, 30 de março de 2015

Praça São Domingos Sávio - Reservatório Sumaré em São Paulo


Visitamos num sábado a 
Praça São Domingos Sávio, onde fica o Reservatório Sumaré da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). É localizada no bairro do Sumaré na cidade de São Paulo, tendo uma área total de 14.000 m² com uma flora diversa, remanescente da Mata Atlântica, onde se destacam árvores centenárias.
Horário de funcionamento:
Todos os dias das 7 às 19h 

Localização:
Av. Dr. Arnaldo, 2392, Sumaré
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quarta-feira, 18 de março de 2015

Praça Vaz Guaçu - Mirante de Santana em São Paulo

A Praça Vaz Guaçu, onde fica o Mirante de Santana, foi visitada num sábado e fica localizada no Jardim São Paulo, Zona Norte da cidade de São Paulo. O Mirante de Santana é a principal estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) no município de São Paulo. Está a 792 metros do nível do mar, sendo possível ter um adequado monitoramento da previsão do tempo e também uma vista de 360 graus da cidade. Nesta estação é medida a quantidade de chuva, umidade relativa do ar, radiação, pressão atmosférica, a direção e velocidade do vento.
Horário de funcionamento:
Ininterrupto
Localização:
Praça Vaz Guaçu, Jardim São Paulo
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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Três anos do Áreas Verdes das Cidades

Em 22 de fevereiro de 2012, incentivado por amigos, foi criado um blog sobre áreas verdes urbanas por Antonio Guedes, engenheiro de formação, hoje pesquisador e escritor desta temática, foram postadas as primeiras três áreas verdes resenhadas e fotografadas, que envolveram o Viveiro Manequinho Lopes, o Parque Alfredo Volpi e o Parque Aclimação na cidade de São Paulo.

O objetivo do blog era oferecer um panorama do patrimônio cultural e natural presente nas áreas verdes urbanas das cidades, bem como incentivar sua visitação. Ícones humanistas, as áreas verdes oferecem opções diversas e integradas de lazer: cultura, arte, entretenimento, esporte e contemplação da natureza.

Em 3 de maio de 2013 o blog transformou-se no site Áreas Verdes das Cidades, consolidando a ideia inicial do editor de amor aos parques urbanos, cuja iniciativa de criação e proteção tem foro exatamente na defesa e conservação desse patrimônio público.

A importância desses parques, especialmente, expressa-se como patrimônio cultural, testemunho de expressões vivas da cultura e impulsos humanos pela preservação da vida na diversidade de suas manifestações.

As áreas arborizadas controlam a poluição atmosférica e o microclima, oferecendo conforto ambiental. A saúde física e mental recebem benefícios comprovados cientificamente, conforme pesquisadores americanos, japoneses e europeus. A
s áreas verdes urbanas são espaços privilegiados, amenizando a aridez da cidade. A diversidade de vegetação se encarrega de atrair, proteger e alimentar animais e pássaros. A oportunidade para o exercício de convivência solidária entre pessoas e natureza favorece o estreitamento das relações de amizades. A simples contemplação nas áreas verdes possibilita uma experiência estética única, permitindo que se vivencie a harmonia e o bem-estar, generosamente ofertados pela natureza. A quantidade e o estado de conservação das áreas verdes de uma cidade elevam a percepção de desenvolvimento humano e social.

Hoje estão publicadas resenhas, fotos e vídeos de 110 áreas verdes, principalmente da região metropolitana de São Paulo, constituindo o maior acervo de informações e serviços sobre parques e áreas verdes da cidade de São Paulo na Internet.

O Áreas Verdes das Cidades, além de oferecer um panorama do patrimônio cultural e natural presente nos parques urbanos das cidades, incentiva sua visitação. Nele o leitor vai encontrar um pouco da história de cada parque, seus equipamentos, sua infraestrutura e as atrações para quem os visita, além de fotos, vídeos, mapas de localização e o que vale a pena visitar no local. A cada 15 dias, em média, uma nova área é inserida no site. Além dessas publicações, procura, por meio de seus canais na Web, Facebook, YouTube e Google+, registrar outras informações relevantes sobre meio ambiente e sustentabilidade, mas sempre em conexão com os parques urbanos.





Consulte o Áreas Verdes das Cidades na Web, Facebook, YouTubeGoogle+




quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Biblioteca Parque Villa-Lobos em São Paulo

Um grande destaque do Parque Villa-Lobos foi a inauguração da Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) em 20/12/2014, que ocupa área de quatro mil metros quadrados dentro do parque, no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital paulista. Além de bom acervo de livros tem atividades educativas e culturais inteiramente gratuitas.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Parque Guanhembu Benedicta Ramos Caruso em São Paulo

O Parque Guanhembu Benedicta Ramos Caruso, visitado num domingo, fica localizado no Jardim Guanhembu, Subprefeitura da Capela do Socorro, Zona Sul da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 21 de setembro de 2011 e possui cerca de 72.000 m² de área verde e duas áreas de Mata Atlântica, ambas em regeneração natural, compostas por diversas espécies nativas e algumas exóticas.

domingo, 23 de novembro de 2014

Parque Municipal Dom José em Barueri

Visitamos no feriado da Consciência Negra o Parque Municipal Dom José em Barueri, cidade que fica localizada na região metropolitana de São Paulo e tem por volta de 253.000 habitantes. O parque tem uma área de 95.000 m² e fica em Vila Porto/Boa Vista na cidade de Barueri.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Praça Waldir Azevedo - Mirante de Pinheiros/Lapa em São Paulo

Praça Waldir Azevedo - Mirante de Pinheiros/Lapa
A Praça Waldir Azevedo foi visitada num sábado e fica localizada na Vila Ida, Distrito de Alto de Pinheiros, Zona Oeste da cidade de São Paulo. O local também é conhecido pela população por Mirante de Pinheiros ou Mirante da Lapa. O Distrito de Alto de Pinheiros tem uma área de 7,35 Km² e compreende os bairros de City Boaçava, Alto de Pinheiros, Jardim Califórnia, Jardim dos Jacarandás, Vila Ida, Parque Boa Vista, Jardim Atibaia, Vila Madalena, Vila Beatriz e Sumarezinho.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Parque Ciência em São Paulo

Parque Ciência, visitado num sábado, fica localizado em Cidade Tiradentes, Zona Leste da cidade de São Paulo, tendo por volta de 178.000 m² de área no total. Foi inaugurado em 22 de janeiro de 2011, tendo custado R$1,9 milhão à Prefeitura de São Paulo.
Horário de funcionamento:
6h às 18h
Telefone:
(11) 2282-2879 
Localização:
Rua Ernestina Lesina, 266, Cidade Tiradentes
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Educação Ambiental e os Parques














A convite do site Áreas Verdes das Cidades, a Professora Natália Pirani Ghilardi-Lopes da Universidade Federal do ABC redigiu um artigo sobre o tema "Educação Ambiental e os Parques", para o qual convidamos a todos a ler, a seguir. 

Educação Ambiental e os Parques

Professora Natália Pirani Ghilardi-Lopes
Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e doutora em Botânica pela Universidade de São Paulo, tendo desenvolvido seu projeto com ecologia de comunidades marinhas de costão rochoso. Atualmente é professora adjunta na Universidade Federal do ABC (UFABC) na área de Biologia de Criptógamas. Ministra aulas de ecologia, botânica e educação ambiental e orienta no programa de pós-graduação em Evolução e Diversidade da UFABC.

Constantemente ouvimos e lemos na mídia algo sobre a importância dos parques urbanos, relacionada principalmente com o lazer e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes nas cidades, mas também com um papel ambiental (melhoria das condições de umidade e temperatura nos centros urbanos, diminuição da poluição sonora, entre outros) e ecológico (corredores de passagem para a fauna, ligando diferentes áreas verdes; local de alimentação, reprodução e refúgio para a fauna urbana e migratória, entre outros). 

A nossa relação com estas áreas verdes foi construída historicamente, provavelmente herdada da época da Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX), onde a intensa urbanização gerou um sentimento de valorização da natureza e da “volta ao campo”. 

É importante diferenciarmos os parques urbanos das Unidades de Conservação (UC) da categoria Parque. Os parques urbanos em geral, são gerenciados pelos municípios e não se constituem em UCs, como definidas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC – lei 9.985 de 18 de julho de 2000). As UCs do tipo Parque (Parque Nacional, Parque Estadual e Parque Natural Municipal) enquadram-se dentro das unidades de conservação de proteção integral e tem como objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Já os parques urbanos, segundo a Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo: 
“...são grandes espaços verdes localizados em áreas urbanizadas de uso público, com o intuito de propiciar recreação e lazer aos seus visitantes. Em sua maioria, oferecem também serviços culturais, como museus, casas de espetáculo e centros culturais e educativos. Também estão frequentemente ligados a atividades esportivas, com suas quadras, campos, ciclovias etc. 
A grande vantagem dos parques urbanos é propor aos moradores de metrópoles a opção de visitar áreas naturais, com paisagens verdes, fauna e flora, sem a necessidade de percorrer grandes distâncias. É neles que grande parte da população urbana desenvolve sua relação com a natureza, o que faz deles uma importante ferramenta para conscientização ambiental.” 

Neste sentido, as cidades da região metropolitana de São Paulo (RMSP), em especial as do grande ABC, são privilegiadas por possuírem um grande número de parques, tanto urbanos quanto Parques Naturais Municipais. O município de Santo André, por exemplo, possui 11 parques, perfazendo uma área de mais de 13 milhões de metros quadrados, grande parte em região de proteção aos mananciais. Já São Bernardo do Campo possui 5 parques, além de possuir cerca de 50% de seu território em área de proteção aos mananciais (Figura 1). São Caetano do Sul conta com 6 parques urbanos. 
Figura 1 - Área de proteção aos mananciais na RMSP definida pela Lei Estadual nº 898/75 (Fonte: SMA, 2012).


A existência destas áreas tão mescladas às cidades da RMSP é fundamental quando pensamos em EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA). Mas, antes de falar sobre isso, gostaria de deixar clara aqui a minha concepção de educação ambiental. Muito mais do que ensinar ecologia ou biologia em áreas naturais, a EA tem o objetivo de promover uma conscientização ampla das pessoas em relação às questões ambientais em nível local e global. Seus principais objetivos, definidos na Carta de Belgrado (1975), são: 
1) consciência: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir consciência e sensibilidade para o ambiente e problemas conexos; 
2) conhecimento: ajudar grupos sociais e indivíduos a ganhar uma variedade de experiências e adquirir uma compreensão básica do ambiente e problemas conexos; 
3) atitudes: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir um conjunto de valores e sentimentos de preocupação pelo ambiente e motivação para ativamente participarem na melhoria da proteção do ambiente; 
4) habilidades: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir habilidades para identificar e resolver problemas ambientais; 
5) participação: providenciar para grupos sociais e indivíduos a oportunidade de ser ativamente envolvido em trabalhos para solução de problemas ambientais. 

Os parques são áreas privilegiadas para atingirmos todos estes objetivos, pois são representações do que ocorre em maior escala quando consideramos a pressão do homem sobre os ambientes naturais de maneira geral (incluo aqui áreas terrestres, costeiras e marinhas). 

Com meus alunos da disciplina “Educação Ambiental” da UFABC, tive a oportunidade de visitar, guiada pela equipe do SEMASA (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), o Parque Natural Municipal do Pedroso, uma Unidade de Conservação situada no município de Santo André, e pude perceber o quão rica pode ser a experiência de visitação a uma área verde como esta. 

Penso que as atividades promovidas pelas prefeituras nestas áreas sejam importantíssimas para a conscientização da população em geral e devem ser constantes. Mas, em especial, penso que as atividades promovidas pelas escolas e instituições de ensino superior, de maior prazo (na forma de projetos) sejam importantes para o trabalho com habilidades, valores, atitudes e participação, o que talvez não seja tão fácil de se atingir com as atividades pontuais com o grande público (em fins de semana, datas comemorativas relacionadas ao meio ambiente ou visitações como a que realizei com meus alunos). 

Os parques são áreas muito ricas para o trabalho multi e interdisciplinar, podendo ser trabalhados aspectos como: 
- biodiversidade como indicadora das pressões antrópicas sobre as áreas verdes urbanas; 
- composição da fauna e flora e relações com os fatores ambientais químicos, físicos e geográficos/geológicos (tipo de solo, umidade, temperatura, área, perímetro, localização geográfica....); 
- história e patrimônio geológicos dos parques; 
- história da constituição dos parques (quem criou? Por quê? Quando?); 
- a expansão urbana determinada histórica e socialmente e seus efeitos nos parques; 
- percepção dos moradores do entorno e visitantes em relação aos parques (seu papel e importância); 
- a relação das áreas verdes com a qualidade de vida de moradores de áreas urbanas; 
- diagnóstico dos usuários dos parques e sua relação com as atividades promovidas nestas áreas (educacionais, culturais e de lazer); 
- parques e a proteção da água; 
- criação, aplicação e teste de modelos/atividades de educação ambiental nos parques; 
- estabelecimento de programas de ciência cidadã com estações de monitoramento de longo prazo dos parques; 
- monitoramento de parques com o uso de indicadores baseado no modelo pressão-estado-resposta (veja interessante trabalho de Oliveira & Bitar de 2009 sobre o assunto, disponível em http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ITF/article/viewFile/37/68)
- manejo e gestão dos parques: por que e como são realizados?; 
- o que a política tem a ver com os parques? 

Como visto acima, as possibilidades são várias (outras não listadas também podem ter sido pensadas pelo leitor) e acredito que seja uma questão de motivação e iniciativa conjunta escola-governo-público visitante para que os parques possam ser utilizados de maneira plena, contribuindo para um efetivo entendimento das questões ambientais e das formas de mitigação dos problemas ou adaptação aos mesmos. Precisamos, para tanto, repensar o uso dos nossos parques como ferramentas para a promoção da TRANSFORMAÇÃO individual e coletiva com vistas a um futuro mais sustentável. 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Parque Dean's em York - Inglaterra

Parque Dean's, que visitamos num domingo, fica em York, cidade murada, situada na confluência dos rios Ouse e Foss em North Yorkshire, Inglaterra. A cidade de 200.000 habitantes tem um patrimônio rico e tem servido de cenário para os principais eventos políticos durante a maior parte de seu dois milênios de existência. A cidade oferece uma grande variedade de atrações históricas, dos quais a fantástica Catedral de York (York Minster) com seu estilo gótico é a mais proeminente, e uma variedade de atividades culturais e esportivas.