Coleiras e guias nos cães são obrigatórias em parques de São Paulo

Os passeios nos parques trazem diversos benefícios para seus frequentadores, como já registrados em estudos científicos: estimula a melhoria da condição física, aumenta o bem-estar com redução do estresse. O contato com a natureza é importante para melhorar inclusive a saúde pública das pessoas nas cidades e não é diferente para os animais de estimação.

Os passeios ajudam os cães a manter a forma e fortalecem suas articulações. Com os exercícios físicos, os bichinhos sofrem menos de hiperatividade, ansiedade ou estresse.

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O uso da coleira e de guias é obrigatório nos parques de São Paulo para um bom convívio entre frequentadores e animais, segundo a Lei Estadual nº 11.531/03. A determinação garante a segurança tanto dos cães quanto das pessoas. Os cachorros das raças Pit Bull, Rottweiller, Mastin Napolitano, American Staffordshire Terrier e raças mestiças também precisam de focinheira.

Para conscientizar os donos de pets, os parques das cidades de São Paulo promovem a campanha “Passeio Responsável”. Vários cartazes distribuídos pelas áreas verdes, informando a obrigatoriedade de coleiras e dicas para garantir a saúde e o bem-estar dos animais durante a visitação, como a importância da hidratação do pet, horários adequados para a caminhada e o acompanhamento correto da vacinação.

Diversos parques de São Paulo têm cachorródromos ou "espaços pet", exclusivos para a socialização entre os cães. Alguns deles têm serviços gratuitos de adestramento e aconselhamento sobre cuidados básicos. Veja a lista dos parques de São Paulo que permitem cães e os que têm cachorródromos aqui.

Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, houve um aumento significativo de tutores e animais que utilizam os parques urbanos diariamente. A ONG União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) aponta que a procura para adoções de cães e gatos teve um crescimento expressivo de 400% durante a pandemia da Covid-19.

O uso de máscaras ainda é obrigatório e aglomerações continuam proibidas devido à pandemia.

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Fotos: Pixabay.com e Secretaria do Verde e Meio Ambiente de São Paulo