Os parques urbanos podem trazer uma melhor qualidade de vida para a população. O contato com a natureza estimula o lazer e as atividades físicas que trazem diferentes benefícios psicológicos, sociais e físicos como, por exemplo, a redução do sedentarismo e do estresse.
Assim, são importantes para a melhoria da saúde pública, de acordo com o artigo “A importância dos parques urbanos e áreas verdes na promoção da qualidade de vida em cidades”, dos professores Bani Szeremeta e Paulo Henrique Trombetta Zannin, publicado na revista Ra’Ega do departamento de Geografia da UFPR (Universidade Federal do Paraná).
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O sobrepeso e doenças crônicas como pressão alta e diabetes podem ser evitadas com a prática regular de atividades físicas e os parques urbanos com infra-estrutura adequada, segurança, facilidade de acesso, etc, são como “academias ao ar livre”, ótimas opções para aumentar a frequência de hábitos saudáveis.
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Cada vez mais estudos associam espaços verdes ao estímulo à atividade
física. Um deles cita que a motivação aumenta com caminhos compostos de
vegetação arbórea do que com os espaços vazios, outros estudos apresentam as
diferentes vantagens para o bem estar e a saúde mental com a prática de
atividade física em espaços naturais ou áreas verdes em ambientes urbanos.
A interdependência entre atividade física, saúde e meio ambiente é essencial em uma sociedade e estimula medidas eficazes para a saúde coletiva para o bem-estar de todos.
A proximidade do parque à moradia é um dos fatores mais importantes para estimular a frequência do local. A conservação e beleza do local também se destaca na escolha do frequentador, assim como a infraestrutura e atividades programadas (como aulas de alguma modalidade de exercício físico). Encontre o parque mais próximo a você aqui!
Segundo o artigo, os parques devem ser implantados e planejados de acordo com o perfil e as necessidades da comunidade, além de serem estabelecidas políticas eficientes de conservação ambiental dessas áreas, já que a beleza da paisagem é atribuída pela presença de suas condições naturais (vegetação, lagos, relevo, etc.), as quais podem também promover bem-estar psicológico no visitante.
Assim, o planejamento correto e a conservação de parques públicos se revelam como significativa estratégia para uma política efetiva do projeto urbano e da saúde pública.
Confira o artigo na íntegra aqui
Letícia Jardim Guedes - Áreas Verdes das Cidades
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