quinta-feira, 13 de junho de 2019

Parque Villa Borghese em Roma - Itália

Parque Villa Borghese fica na cidade de Roma na Itália. É a capital do país tendo 2,8 milhões de habitantes, sendo que sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 A.C. Parque Villa Borghese tem cerca de 800.000 m² de área em seu total e pertence ao governo italiano, que adquiriu os jardins da família Borghese em 1901 e os abriu ao público em 12 de julho de 1903. Há 9 portas de entrada no parque, das quais 6 portas monumentais, sendo que uma das suas maiores atrações é a Galeria Borghese.



Parque Villa Borghese

Horário de funcionamento:

Ininterrupto
                    Contato:
            00 XX 39 068413979

Localização:
   Piazzale del Museo Borghese, 5,          Roma, Itália


Como chegar ao Parque Villa Borghese


  1. Carro - Clique em "Ver no mapa" para traçar seu roteiro. 
  2. Ônibus - Linhas 49, 88, 95, 490 e 495, entre outras.
  3. Metrô Spagna ou Flaminio, linha A (Vermelha).
Para saber a previsão do tempo para Roma na Itália, clique aqui.
Dentro deste grande parque você encontra, por exemplo, um zoológico (Bioparco), uma réplica do teatro global de Shakespeare, um relógio d'água, uma casa do cinema para os amantes dessa arte, uma ludoteca e playground para crianças, o Templo de Esculápio, alguns museus como o Museu Pietro Canonica ou a atração principal, a Galeria Borghese. Além de fontes maravilhosas (como por exemplo a Fontana dei Cavalli Marini), um lago e até uma praça que se chama “S. Paolo del Brasile“.

Flora do Parque Villa Borghese
Há muitas árvores, sendo que em  maior número é a Quercus ilex (Azinheira) e em segundo lugar a Pinus pinea, conhecida aqui como Pino Domestico (nosso pinheiro manso), sobreiros, ciprestes, ginkgo biloba, etc.
A flora de Roma também inclui 228 espécies não nativas para a Itália, 42 das quais são consideradas arqueófitas e as outras 186 neófitas. Existem também 25 espécies não nativas incertas. Das 228 espécies não nativas, 147 são classificadas como causais e 81 como estabilizadas. Existem cerca de 300 espécies de líquenes, dos quais 818 são musgos.O relatório vegetacional anexado ao Plano Geral da Cidade de 2008 relata 120 entidades indígenas consideradas raras, das quais 58 estão incluídas nas Listas Vermelhas Regionais das Plantas Italianas. Em particular, no contexto regional, 4 entidades estão seriamente ameaçadas de extinção, 2 ameaçadas, 21 vulneráveis ​​e 31 em menor risco de extinção. 


Fauna do Parque Villa Borghese e na cidade de Roma em geral
Quanto à fauna, vivem em Roma mais de 5000 espécies de insetos (pertencentes a 357 famílias e 26 ordens). Destacam-se algumas espécies, tais como o serra-pau do carvalho (Cerambyx cerdo), o eremita (Osmoderma eremita) e a polissena (Zerynthia polyxena). Entre os vertebrados, temos 26 espécies de herpetofauna (10 de anfíbios e 16 de répteis), incluindo populações de salamandra-de-óculos, tartaruga-pântano europeia (cada vez mais ameaçada pelas tartarugas alienígenas introduzidas pelo homem em zonas úmidas) e tartaruga terrestre. Há um encontro frequente nos parques do chumbo branco, uma cobra absolutamente inofensiva que se alimenta de ratos, ratos e pequenos sáurios. Entre os répteis, também temos a "luscengola", cuja característica é a de ter, no corpo serpentiforme, membros muito pequenos, quase atrofiados.
Existem 39 espécies de mamíferos que vivem em áreas verdes urbanas, incluindo raposas, doninhas, martas-faia, texugos, porco-espinhos, ouriços e até veados e javalis em algumas áreas protegidas. Existem 12 espécies de morcegos (morcegos), preciosos mamíferos voadores que se alimentam de insetos.
Pelo menos 121 são as espécies de aves que freqüentam a área da Capital (78 nidificação, 15 invernais, 16 migratórias e 2 irregulares / acidentais), e além das espécies sinantrópicas mais comuns (Corvo encapuzado, Gaivota, Pombo doméstico, Pardal Itália) também temos aves de rapina, como falcões, urubus e falcões peregrinos e "ardeidae", como garças cinzentas, garças e garças brancas grandes, aos quais são adicionados os pastores noturnos invernantes na área do oásis Tiber urbano e morcegos, madras e tuberze nos períodos de migração. Nos lagos e nas áreas úmidas da cidade, temos o Kingfisher (uma espécie protegida pela Diretiva Birds), além do Coot, do Tuffetto, do Moorhen e do Pato-real. Durante os períodos de migração, pode acontecer de detectar até mesmo espécies raras ou acidentais para a cidade, como a Coruja-dos-pântanos, vista no "Valle della Caffarella", não muito longe do centro de Roma. Entre as espécies mais belas e coloridas que vêm da África para nidificar na cidade, temos o "Bee Eater" e o "Golden Oriole". O número de espécies não-nativas, como o periquito com coleira e o periquito Mônaco, é cada vez mais numeroso. Entre as aves de rapina noturnas, temos as corujas, as corujas e alguns exemplares de corujas-de-orelha-longa O número de espécies não-nativas, como o periquito com coleira e o periquito Mônaco, é cada vez mais numeroso. Entre as aves de rapina noturnas, temos as corujas, as corujas e alguns exemplares de corujas-de-orelha-longa. O número de espécies não-nativas, como o periquito com coleira e o periquito Mônaco, é cada vez mais numeroso. Entre as aves de rapina noturnas, temos as corujas, as corujas e alguns exemplares de corujas-de-orelha-longa.
Finalmente, 22 espécies de peixes vivem nas águas das zonas úmidas da cidade. Em particular no Tibre temos espécies diferentes, incluindo carpa e e enguias, mas também espécies marinhas, como as tainhas, que sobem o rio para fins alimentares.


carrinhos elétricos para alugar ou com um motorista/guia que percorre o parque mediante pagamento ao condutor. Negocie o preço antes!

Há uma esquina da Inglaterra em Villa Borghese: a réplica do Teatro Global de Shakespeare, localizado no Largo Aqua Felix, que é um incrível teatro ao ar livre elisabetano que oferece um repertório tradicional do final de junho até o início de outubro.

Uma das principais atrações do parque é a Galeria Borghese, que funciona normalmente de terça a domingo das 9 às 19h (última entrada às 17h). Às quintas-feiras abre também das 19 às 21h. Consulte preços de ingressos e outras informações do local neste link. O edifício que alberga a galeria é uma obra do arquiteto Flaminio Ponzio encomendado pelo cardeal Borghese e sua construção começou em 1612. Ponzio morreu em 1613 e as obras foram completadas por Giovanni Vasanzio (Jan van Santen) que projetou a fachada com um terraço em forma de U e decorou os nichos, baías, estátuas e relevos clássicos. Entre 1730 e 1800, o Príncipe Marcantonio IV Borghese ordenou o redesign dos jardins em estilo inglês e, em 1775, sob a direção do arquiteto Antonio Asprucci, as esculturas e objetos antigos dos Borghese foram reorganizados seguindo uma abordagem temática. No final do século XVIII, este edifício foi transformado em um verdadeiro museu público. Em 1902, a família Borghese com a impossibilidade de suportar os custos de manutenção da vila, vende a coleção ao estado italiano e em 1903 os jardins de Casina Borghese são vendidos ao município de Roma, que os transforma em um parque público. 

Atualmente, a Galeria Borghese está localizada nos belos jardins da Villa Borghese e é um dos mais prestigiados museus de arte do mundo. A galeria é reconhecida em toda a Europa e dentro dela é exposta uma grande parte da coleção do cardeal Scipione Borghese, que começou entre 1576 e 1633.

Esta magnífica coleção está disposta em dois andares distribuída em 20 salas decoradas. No andar superior, se encontra uma grande galeria de arte rica de obras famosas, incluindo a Venus Vitoriana de 1805, internacionalmente conhecida como Paulina Bonaparte, é a obra mais famosa do museu e praticamente o seu símbolo. O piso térreo é dedicado à escultura e às antiguidades clássicas, no entanto, não podemos não apreciar os seus mosaicos e afrescos que decoram as paredes e tetos que foram preservados ao longo dos anos.
 Sua coleção compreende várias esculturas e pinturas de Gian Lorenzo Bernini, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Rafael, Rubens e Ticiano, entre outros.

Sinopse histórica do Parque Villa Borghese
O núcleo da propriedade já pertencia aos Borghese em 1580, no local onde foi identificada a posição dos Jardins de Lúculo (ou horti luculliani).
A propriedade foi ampliada com uma série de aquisições feitas pelo cardeal Scipione Borghese, sobrinho do papa Paulo V e futuro patrono de Gian Lorenzo Bernini, incluindo a antiga "Vigna Ascani", com a intenção de criar uma "villa di delizie" e o mais vasto jardim construído em Roma desde a antiguidade. Em 1606, a realização do edifício foi confiada pelo cardeal ao arquiteto Flaminio Ponzio. As obras começaram em 1612. No entanto, Ponzio viria a falecer no ano seguinte, sendo sucedido na tarefa por Giovanni Vasanzio (Jan van Santen, seu nome de batismo), que projetou uma fachada com um terraço em forma de "U", decorando o conjunto com nichos, vãos, estátuas clássicas e relevos. Ambos os arquitetos foram apoiados pelo jardineiro Domenico Savini da Montelpulciano e pela intervenção de outros artistas, como Pietro e Gian Lorenzo Bernini. A villa viria a ficar concluída em 1633.
A Villa Borghese Pinciana, ou Casino Borghese, alcançou fama fora de Roma ainda no século XVII. Em 1644, o viajante britânico John Evelyn descreveu-a como um "Eliseu de prazer", com "fontes de variados mecanismos, olivais e pequenos cursos de água". Evelyn também disse que era um viveiro de avestruzes, patos reais, cisnes e grous e de "diversas e estranhas bestas".
Em 1766, o Príncipe Marcantonio IV Colonna (1730 - 1800) empreendeu trabalhos de transformação tanto no "Casino nobile" (a villa em si, atual sede da Galleria Borghese) como no "Casino dei giuochi d'acqua" (atual estufa de citrinos e sede do Museo Carlo Bilotti), e sobretudo no parque, mandando redesenhar os jardins e sistematizando o "Giardino del lago" (Jardim do Lago), obra dos arquitetos Antonio e Mário Asprucci. Todo o jardim foi ornado com fontes e pequenas construções que permitiam gozar sugestivas vistas perspectivas. Em 1775, sob a direção do arquiteto Antonio Asprucci, substituiu os então antiquados tapetes e tapeçarias de couro da villa e reordenou as esculturas e antiguidades dos Borghese, seguindo um critério temático que foi notavelmente bem acolhido pela sociedade romana.
No início do século XIX, a villa viria a ser ampliada pelo príncipe Camillo Borghese, cunhado de Napoleão Bonaparte, com a aquisição de terrenos em direção à Porta del Popolo e à Porta Pinciana, que foram integrados na propriedade com a intervenção do arquiteto Luigi Canina. No decorrer daquele século, o jardim formal foi transformado em jardim paisagístico ao gosto inglês, sendo aberto nas passagens festivas para acolher festas populares com cantos e bailes. Em 1808, como consequência do deficit no legado Borghese, Camillo Borghese vendeu algumas das esculturas e antiguidades da família ao imperador. Devido a isso, o "Gladiador Borghese", reconhecido desde o século XVII como uma das mais admiráveis estátuas da colecção, pode ser apreciado atualmente no Museu do Louvre, em Paris.
Nos primeiros anos do século XX, a família Borghese já não tinha condições econômicas para manter a vila, sendo que o complexo foi adquirido pelo estado italiano em 1901, pela soma de 3,6 milhões de liras (moeda da época). Em 1903, os jardins foram separados do palácio, sendo cedidos nesse mesmo ano ao município de Roma, que os converteu num parque público aberto até à atualidade. O edifício foi restaurado integralmente pela última vez entre 1995 e 1997, com a reconstrução da escadaria dupla do pórtico, assim como do seu interior.


Vale a pena no Parque Villa Borghese
  • Caminhar pelas pistas/trilhas existentes contemplando o cenário em seu entorno;
  • Visitar o Bioparco (zoológico), que possui mais de 1.100 animais de 222 espécies diferentes;
  • Fazer piqueniques com a família nas áreas destinadas para tal;
  • Visitar a Galeria Borghese que possui em sua coleção esculturas e pinturas de vários mestres consagrados;
  • Passear de barco pelo lago existente que podem ser alugados no local, passando próximo ao Templo de Esculápio e 
  • Avistar do mirante do Terraço del Pincio a bela Praça del Popolo, o centro histórico de Roma e a cúpula da Basílica de São Pedro no Vaticano.
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OBS.: Informações e programações sujeitas a mudanças e alterações.
Fonte dos textos: Websites da " WWF" (https://www.wwfroma.it)," Wikipedia" (https://pt.wikipedia.org), "Dicas da Itália" (https://www.dicasdaitalia.com.br/), "Galleria Borghese" (http://www.galleriaborghese.beniculturali.it/) e "Brasil na Itália"(https://www.brasilnaitalia.net).
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Veja vídeo do Parque Villa Borghese


Fotos do Parque Villa Borghese
(Atenção! Ao "clicar" em qualquer foto, abre-se, automaticamente, o modo de exibição "Tela Cheia" de seu computador e por meio de suas teclas "Setas" (➡⬆⬅), podem ser visualizadas todas as fotos tiradas do local).

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