A árvore do ipê é alta, bem copada e, no período da floração, apresenta uma peculiaridade: fica totalmente desprovida de folhas. Estas dão lugar às flores - amarelas-ouro, brancas ou roxas – que estampam belas manchas coloridas nas paisagens do País. O ipê floresce de julho a setembro e frutifica em setembro e outubro. Sua madeira é bela, de cor castanho-oliva ou castanho-avermelhada, e com veios resinosos mais escuros. Após o período da floração, aparecem as folhas digitadas, com 5 a 7 folíolos. Em parte do inverno, porém, a árvore se apresenta totalmente despida de folhas e flores.
Como curiosidade, nem todos sabem que, dentre o grande universo de plantas nativas do país, o ipê sempre foi considerado a árvore nacional brasileira. No dia 7 de dezembro de 1978, porém, a lei nº 6507 veio declarar que o pau-brasil ("caesalpinia echinata") seria a Árvore Nacional e, a flor do ipê, a flor do símbolo nacional. Ela estabeleceu também, além disso, que o dia 3 de maio seria, dali por diante, o Dia do Pau-Brasil.
Variedades da árvore
Ressalta-se que o ipê tem propriedades medicinais. Sua casca, a entrecasca e a folha possuem propriedades medicinais, sendo utilizadas no tratamento de amigdalites, estomatites, infecções renais, dermatites, varizes e certas doenças dos olhos. Elas são consideradas também como antidiarreicas, antiinflamatórias, antiinfecciosas, antitumorais, febrífugas e cicatrizantes.
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Como curiosidade, nem todos sabem que, dentre o grande universo de plantas nativas do país, o ipê sempre foi considerado a árvore nacional brasileira. No dia 7 de dezembro de 1978, porém, a lei nº 6507 veio declarar que o pau-brasil ("caesalpinia echinata") seria a Árvore Nacional e, a flor do ipê, a flor do símbolo nacional. Ela estabeleceu também, além disso, que o dia 3 de maio seria, dali por diante, o Dia do Pau-Brasil.
Variedades da árvore
- Ipê ipê-amarelo ou ipê comum (tecoma longiflora) – pode atingir 25 metros de altura, sendo bastante encontrado em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Goiás;
- Ipê-branco ou ipê-mandioca (tecoma Alba) – é encontrado nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná; ipê-tabaco (tecoma insignis) – a árvore é mais baixa que as demais, porém apresenta uma ramagem abundante;
- Ipê-contra-a-sarna (tecoma impetiginosa);
- ipê-roxo ou ipê-rosa (tecoma heptaphylla) – é encontrado desde o Piauí até Minas Gerais, São Paulo e Goiás;
- Ipê-do-brejo (tecoma umbellata) – é mais comum nos alagados e mangues dos rios de Minas Gerais e São Paulo.
Ressalta-se que o ipê tem propriedades medicinais. Sua casca, a entrecasca e a folha possuem propriedades medicinais, sendo utilizadas no tratamento de amigdalites, estomatites, infecções renais, dermatites, varizes e certas doenças dos olhos. Elas são consideradas também como antidiarreicas, antiinflamatórias, antiinfecciosas, antitumorais, febrífugas e cicatrizantes.
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OBS.: Informações sujeitas a mudanças e alterações.
Fontes do texto: Semira Adler Vainsencher da Fundação Joaquim Nabuco (www.fundaj.gov.br) e Portal de Conteúdo Rural (https://www.comprerural.com/)
Fotos: Áreas Verdes das Cidades (www.areasverdesdascidades.com.br)
Fotos: Áreas Verdes das Cidades (www.areasverdesdascidades.com.br)
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Vejam a seguir, mais fotos tiradas em floradas diversas no Parque Ibirapuera, mostrando variedades de ipês presentes no local.
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