A Primavera chegou em São Paulo em setembro último, trazendo, conforme o Centro de Previsão de Tempo Estudos Climáticos (CPTEC), mudança no regime de chuvas e temperaturas na maior parte do Brasil. Nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas passam a ser mais intensas e freqüentes, marcando o período de transição entre a estação seca e a estação chuvosa. Durante a primavera, iniciam-se as pancadas de chuva no final da tarde ou noite, devido ao aumento do calor e da umidade que se intensificam gradativamente no decorrer desta estação. Em algumas ocasiões, podem ocorrer raios, ventos fortes e queda de granizo.
Na primavera, as temperaturas aumentam gradativamente nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Brasil Central, as temperaturas máximas podem atingir valores muito elevados em função da forte radiação solar e da maior freqüência de dias com céu claro. Contudo, neste período, ainda podem ocorrer incursões de massas de ar frio intensas e que podem causar declínio acentuado da temperatura no centro-sul do País.
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de setembro e termina no solstício de dezembro.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo, deixando o torpor sazonal, ocasionado pelo inverno, numa boa parte das árvores e flores, fazendo revigorarem e florescerem.
Aproveitando o início da Primavera no Brasil, visitamos o Parque Ibirapuera (para maiores informações clique aqui) e o Viveiro Manequinho Lopes (clique aqui), retratando a paisagem que começa a se modificar, com a florada de várias árvores e o surgimento de flores, próprias da estação.

Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de setembro e termina no solstício de dezembro.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo, deixando o torpor sazonal, ocasionado pelo inverno, numa boa parte das árvores e flores, fazendo revigorarem e florescerem.
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