
A temperatura de 2016 é a mais alta desde que os primeiros registros foram feitos, em 1880. Este é o terceiro ano consecutivo de recordes de calor, superando 2015 e 2014.
Além do fenômeno El Niño – o aquecimento das temperaturas do oceano Pacífico na região equatorial - , que influencia diretamente o aumento das temperaturas principalmente da América do Sul, os cientistas acreditam que a elevação se deva ao fenômeno do aquecimento global causado pela industrialização e o desmatamento em todas as partes do mundo.
“Esse [último] El Niño pode ter contribuído com cerca de um quarto ou um terço do recorde atingido em 2016″, disse Deke Arndt, cientista-chefe de clima da NOAA.
Em 2017, as temperaturas devem se manter elevadas, mas não baterão novo recorde. O fenômeno La Niña – que obrigatoriamente se segue logo após o El Niño, reduzindo a média da temperatura do oceano Pacífico na região equatorial – trará um clima mais ameno, principalmente para a América do Sul.
Por Letícia Jardim Guedes da Redação do site Áreas Verdes das Cidades
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