Museu ao ar livre Felícia Leirner Horário de funcionamento 9h às 18h, de terça à domingo |
Telefone (12) 3512-2508 |
Localização Av. Dr. Luís Arrobas Martins, 1880, Campos do Jordão Ingresso pago Ver no mapa |
O valor do ingresso é R$ 15 e R$ 7 (meia-entrada) e grátis aos domingos (preços de julho de 2024).
Para chegar ao local de transporte público, a "Viação na Montanha" disponibiliza a extensão de quatro linhas de ônibus até o local, aos finais de semana. Para outras informações, o contato da empresa de transporte é (12) 3664-6699 ou 3662-2909.
Para chegar lá de carro acesse ao link "Ver no mapa", traçando seu roteiro. Há estacionamento gratuito para veículos.
Previsão do tempo para Campos do Jordão veja aqui.
Infraestrutura
Na disposição das obras no espaço do jardim, a critério da própria artista, as esculturas estão agrupadas pelas fases da trajetória de Felícia Leiner: figurativa (1950-1958), a caminho da abstração (1958-1961), abstrata (1963-1965), orgânica (1966-1970) e recortes na paisagem (1980-1982). A área de aproximadamente 35.000 m², onde estão sediados o Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro, é um importante remanescente de Mata Atlântica em Campos do Jordão.
Na disposição das obras no espaço do jardim, a critério da própria artista, as esculturas estão agrupadas pelas fases da trajetória de Felícia Leiner: figurativa (1950-1958), a caminho da abstração (1958-1961), abstrata (1963-1965), orgânica (1966-1970) e recortes na paisagem (1980-1982). A área de aproximadamente 35.000 m², onde estão sediados o Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro, é um importante remanescente de Mata Atlântica em Campos do Jordão.
Flora
Há pelo menos 110 espécies de plantas fanerógamas, entre elas árvores, arbustos, ervas e epífitas como orquídeas, samambaias, bromélias e cactos. Algumas árvores mediram cerca de 25 metros de altura, incluindo robustas araucárias que tornam a paisagem ainda mais exuberante.
Fauna
Quanto à fauna, foram identificadas pelo menos 92 espécies de aves, 19 delas endêmicas de Mata Atlântica, entre elas a saracura-do-mato, rabo-branco, beija-flor-de-topete, tucano-do-bico-verde, tangará, e 3 espécies ameaçadas de extinção: águia-cinzenta, jacu e papagaio-do-peito-roxo. Para mamíferos, foram detectadas 10 espécies: gambá-de-orelha-preta, tamanduá-mirim, gato-do-mato, jaguatirica, suçuarana, quati, veado, esquilo, ouriço e capivara. Há também anfíbios, répteis e muitas espécies de invertebrados.
Histórica do Museu Felícia Leirner
Há pelo menos 110 espécies de plantas fanerógamas, entre elas árvores, arbustos, ervas e epífitas como orquídeas, samambaias, bromélias e cactos. Algumas árvores mediram cerca de 25 metros de altura, incluindo robustas araucárias que tornam a paisagem ainda mais exuberante.
Fauna
Quanto à fauna, foram identificadas pelo menos 92 espécies de aves, 19 delas endêmicas de Mata Atlântica, entre elas a saracura-do-mato, rabo-branco, beija-flor-de-topete, tucano-do-bico-verde, tangará, e 3 espécies ameaçadas de extinção: águia-cinzenta, jacu e papagaio-do-peito-roxo. Para mamíferos, foram detectadas 10 espécies: gambá-de-orelha-preta, tamanduá-mirim, gato-do-mato, jaguatirica, suçuarana, quati, veado, esquilo, ouriço e capivara. Há também anfíbios, répteis e muitas espécies de invertebrados.
Histórica do Museu Felícia Leirner
O Museu Felícia Leirner está instalado, desde 1978 e foi oficializado em 2001. Reúne esculturas dessa artista que, nascida na Polônia, viveu entre 1904 e 1996 e esteve radicada no Brasil desde 1927.
O Museu foi considerado um dos mais importantes do gênero no mundo pela Revista Sculpture, do International Sculpture Center, de Washington D. C. (EUA), em 1987.
A área expositiva é composta por vários passeios que formam um circuito onde o visitante pode caminhar observando as esculturas e, ao mesmo tempo, a natureza. A disposição das obras permite uma forte interação, fazendo com que as pessoas sintam a mensagem da artista em cada uma de suas esculturas.
A área expositiva é composta por vários passeios que formam um circuito onde o visitante pode caminhar observando as esculturas e, ao mesmo tempo, a natureza. A disposição das obras permite uma forte interação, fazendo com que as pessoas sintam a mensagem da artista em cada uma de suas esculturas.
Dividindo a área com o Museu Felícia Leirner, está o Auditório Cláudio Santoro, inaugurado em 1979, tem capacidade para receber até 814 espectadores e conta com equipamentos de acessibilidade, como rampas, elevador para cadeirantes e banheiros adaptados. O palco possui um fosso para orquestra e, nos bastidores, amplos camarins, salas de ensaio e área técnica. O saguão de entrada conta com um lounge e café.
Os sanitários existentes estavam limpos e bem cuidados no dia da visita.
Há uma boa lanchonete onde se pode comprar alimentos e bebidas e até fazer uma refeição mais completa.
Não há restrições para cachorros, desde que estejam em guias ou no colo. Não são permitidas bicicletas ou skates no interior da área, sendo proibidos.
O Museu e o Auditório oferecem uma programação mensal diversificada. As atividades podem ter a condução da equipe de educadores das instituições ou de profissionais contratados. O museu oferece ao público o acompanhamento na visita por profissionais preparados para desempenhar essa função educativa. O acompanhamento acontece para o público espontâneo e/ou organizado (mediante agendamento).
O Museu possuí espaços adaptados que permitem o deslocamento do público deficiente ou com mobilidade reduzida, como corrimãos e elevadores. Há também, no espaço, vagas de estacionamento especificas para esse público.
O Museu e o Auditório oferecem uma programação mensal diversificada. As atividades podem ter a condução da equipe de educadores das instituições ou de profissionais contratados. O museu oferece ao público o acompanhamento na visita por profissionais preparados para desempenhar essa função educativa. O acompanhamento acontece para o público espontâneo e/ou organizado (mediante agendamento).
O Museu possuí espaços adaptados que permitem o deslocamento do público deficiente ou com mobilidade reduzida, como corrimãos e elevadores. Há também, no espaço, vagas de estacionamento especificas para esse público.
Vale a pena no Museu ao ar livre Felícia Leirner
- Percorrer tranquilamente as pistas, observando atentamente as obras da escultora e a variedade de flora do local;
- Assistir a um evento musical no Auditório Cláudio Santoro que tem uma acústica aprimorada;
- Observar de um mirante existente a paisagem do entorno, incluindo a famosa "Pedra do Baú" e
- Participar de visita monitorada sob a direção de profissional preparados para tal pela gestão do local.
Veja vídeo produzido durante a visita:
A seguir, veja fotos tiradas no parque no dia da visita (Atenção! Ao "clicar" em qualquer foto, abre-se, automaticamente, o modo de exibição "Tela Cheia" de seu computador e por meio de suas teclas "Setas" (➡⬆⬅), podem ser visualizadas todas as fotos tiradas do parque).
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