A Praça do Pôr do Sol, como é conhecida popularmente a Praça Coronel Custódio Fernandes Pinheiros (ver no mapa), foi visitada em dias distintos na semana e fica localizada no Alto de Pinheiros, zona oeste da cidade de São Paulo. Sua área é de aproximadamente 31.000 m².
Praça do Pôr do Sol Horário de funcionamento 6h as 20h |
Endereço Rua Desembargador Ferreira França, s/nº, Alto de Pinheiros Ver no mapa |
Como chegar à Praça do Pôr do Sol
- Carro - clique em "Ver no mapa", traçando seu roteiro. Há estacionamento nas ruas que circundam ou próximas à praça, mas verifique sempre a sinalização de trânsito no local.
- Ônibus - linhas 875C-10 - Metrô Sta. Cruz- Terminal Lapa, 875C-22 - Morumbi-Terminal Lapa, 9051-10 - Lapa-Pinheiros, entre outras. Para saber outras linhas de ônibus, fornecendo origem e destino, ligue para o telefone 156 da PMSP ou pelo site da Sptrans (clique aqui).
O que fazer na Praça do Pôr do Sol
A praça tem pistas para caminhada e corrida, 2 playgrounds (um deles é para crianças menores de 6 anos), espaço pet cercado por grades e com obstáculos para os cachorros brincarem e muretas de cimento que servem para as pessoas se sentarem e apreciarem a paisagem.O grande destaque, porém, é a visão do pôr do sol em dias de céu claro.
Em 2021, a praça foi cercada por um gradeamento pela Prefeitura de São Paulo que limitou o acesso ao local para o período de 6h às 20h.
Flora
É constituída por árvores remanescentes de Mata Atlântica, além de grandes áreas gramadas. Há a presença de algumas "falsas seringueiras".
Fauna
Fauna
Vários pássaros ficam nas árvores da praça, especialmente os originários das espécies da Mata Atlântica, sendo fácil ouvi-los cantar, especialmente quando não há muita gente ao redor.
Quanto a segurança observamos a presença de alguns poucos policiais na praça nos dias das visitas.
Comentário
Na praça existe uma espécie de ritual próprio. Quando se aproxima o fim do dia, especialmente quando o céu está claro, as pessoas começam a chegar - ônibus, bicicleta, carro e moto e muitos, simplesmente a pé. Sozinhos, com familiares, amigos e namorados, chegam sem pressa, já entrando no clima do local.
A praça fica numa região alta da cidade e a vista é bem legal. Ao longe se vê a linha de prédios desenhada no horizonte, atrás de uma faixa de vegetação. Acima, o céu aberto projeta o Sol com sua luminosidade.
Tem de tudo: pessoas comuns; pintores; fotógrafos; músicos com violões; equilibrista que teima em ficar numa corda estendida entre árvores e até cinegrafistas profissionais de uma produtora independente filmando. Os cachorros também circulam pela praça entre as pessoas presentes. O local chega em finais de semana de tempo bom a receber cerca de 2.000 pessoas, que se espalham, especialmente no topo do terreno, que é inclinado, onde a vista do horizonte é melhor.
Quando o Sol começa a se pôr, o espetáculo é muito bonito. Ficam todos entorpecidos pelo que ocorre na natureza, como também com baseados que alguns poucos consomem escondidos. Parece um território livre das preocupações diárias que a vida teima em cobrar. E o Sol vai embora... Amanhã tem mais, se o tempo ajudar!
Na ocasião da visita, a Prefeitura de São Paulo tinha a intenção de criar um parque municipal, sem alterar a arquitetura original do local, assinada por Miranda Martinelli Magnoli e pela paisagista Rosa Kliass.
Comentário
Na praça existe uma espécie de ritual próprio. Quando se aproxima o fim do dia, especialmente quando o céu está claro, as pessoas começam a chegar - ônibus, bicicleta, carro e moto e muitos, simplesmente a pé. Sozinhos, com familiares, amigos e namorados, chegam sem pressa, já entrando no clima do local.
A praça fica numa região alta da cidade e a vista é bem legal. Ao longe se vê a linha de prédios desenhada no horizonte, atrás de uma faixa de vegetação. Acima, o céu aberto projeta o Sol com sua luminosidade.
Tem de tudo: pessoas comuns; pintores; fotógrafos; músicos com violões; equilibrista que teima em ficar numa corda estendida entre árvores e até cinegrafistas profissionais de uma produtora independente filmando. Os cachorros também circulam pela praça entre as pessoas presentes. O local chega em finais de semana de tempo bom a receber cerca de 2.000 pessoas, que se espalham, especialmente no topo do terreno, que é inclinado, onde a vista do horizonte é melhor.
Quando o Sol começa a se pôr, o espetáculo é muito bonito. Ficam todos entorpecidos pelo que ocorre na natureza, como também com baseados que alguns poucos consomem escondidos. Parece um território livre das preocupações diárias que a vida teima em cobrar. E o Sol vai embora... Amanhã tem mais, se o tempo ajudar!
História da Praça do Pôr do Sol
A exemplo da Praça Waldir Azevedo, que dista menos de 3 km, a Praça do Pôr do Sol fica no Alto de Pinheiros, que surgiu como um loteamento da Cia. City, iniciado em 1925. Contudo, tendo a Light and Power Co. recebido por lei estadual, a concessão para retificar e alargar o Rio Pinheiros, provocou um retardamento na sua implantação e somente em 1937 foi recomeçado o arruamento, aproveitando as vantagens dessa obra. O projeto do novo bairro aproveitou as experiências bem sucedidas dos bairros-jardins já implantados pela Cia. City: Jardim América e Pacaembú.Na ocasião da visita, a Prefeitura de São Paulo tinha a intenção de criar um parque municipal, sem alterar a arquitetura original do local, assinada por Miranda Martinelli Magnoli e pela paisagista Rosa Kliass.
Vale a pena na Praça do Pôr do Sol
- Levar as crianças para brincar nos playgrounds;
- Caminhar pelas pistas da praça apreciando seu entorno e
- Atentar para a vista do local, que mostra uma excelente visão da cidade, especialmente o pôr do Sol em dias claros.
Veja vídeo da Praça do Pôr do Sol
Fotos da Praça do Pôr do Sol
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Espaço Pet |
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Espaço Pet |
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Parquinho para crianças com menos de 6 anos |
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