O Pavilhão Japonês do Parque Ibirapuera tem uma área de 7.500 m² às margens do lago do parque e é composto de um edifício principal suspenso, que se articula em um salão nobre e diversas salas anexas, salão de exposição, além de um lago de carpas. O acesso ao local é pelos Portões 3 ou 10 do Parque Ibirapuera e fica próximo à Escola de Astrofísica e ao Planetário do parque.
Informações relevantes sobre o local:
Aberto às quintas-feiras, sextas-feiras, sábados, domingos e feriados
Horário: das 10h às 17h
Contribuição adulto: R$ 15,00
Aberto às quintas-feiras, sextas-feiras, sábados, domingos e feriados
Horário: das 10h às 17h
Contribuição adulto: R$ 15,00
Estudante com carteirinha: R$ 7,00
Idosos a partir de 60 anos: R$ 7,00 (Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso)
Crianças de 5 a 12 anos: R$ 7,00
Crianças até 4 anos: isento
*Valores de novembro/2022
Atenção!
Idosos a partir de 60 anos: R$ 7,00 (Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso)
Crianças de 5 a 12 anos: R$ 7,00
Crianças até 4 anos: isento
*Valores de novembro/2022
Atenção!
- Entrada gratuita às quintas-feiras;
- Não é permitida a entrada de animais domésticos e
- Informações: (11) 99538-1927 / (11) 96390-2404 ou pavilhao@bunkyo.org.br
Conforme informa o site da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social - Bunkyo, "o Pavilhão Japonês foi construído conjuntamente pelo governo japonês e pela comunidade nipo-brasileira e doado à cidade de São Paulo, em 1954, na comemoração do IV Centenário de sua fundação.O projeto, executado pelo professor Sutemi Horiguchi (da Universidade de Tokyo), tem como principal característica o emprego dos materiais e técnicas tradicionais japonesas. E, teve como referência o Palácio Katsura, antiga residência de verão do Imperador, em Kyoto, construído entre 1620 e 1624, na era Edo que foi marcada pelo domínio do clã Tokugawa.
Sua estrutura baseia-se na tradicional arquitetura japonesa no estilo Shoin, adotado nas residências das casas dos samurais e da aristocracia - mais tarde adotado por outras classes. Ela baseia-se ainda em composições modulares de madeira (com divisórias deslizantes, externas e internas), organicamente articuladas, e marcadas pela presença do tokonoma (área destinada à exposição de pinturas, arranjos florais, cerâmica, etc), bem como de outros nichos embutidos, com prateleiras e pequenos gabinetes, decorativamente dispostos.
O estilo Shoin atende aos anseios de contemplação estética (dos próprios ambientes, de objetos, peças de arte e da paisagem), por introspecção e pela criação de um microcosmo apartado dos trâmites mundanos. Portanto, para este tipo de arquitetura, a relação entre a paisagem e o interior dos ambientes é de vital importância. A visita das áreas externas e o paisagismo lírico dos jardins tornam-se prolongamento dos ambientes interiores.
Projetado como um monumento símbolo de amizade entre japoneses e brasileiros, o Pavilhão reúne materiais trazidos especialmente do Japão, tais como as madeiras, pedras vulcânicas do jardim, lama de Kyoto que dá textura às paredes, entre outros.
A construção do Pavilhão Japonês no Parque Ibirapuera, em 1954, que foi transportado desmontado, em navio, contou com numerosos imigrantes japoneses que atuaram como voluntários para auxiliar o corpo técnico vindo do Japão. Essas atividades foram coordenadas pela Comissão Colaboradora da Colônia Japonesa Pró-IV Centenário de São Paulo.
O Pavilhão Japonês foi doado para a Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 1955, a Sociedade Paulista de Cultura Japonesa (atual Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social), foi, graças ao convênio estabelecido com a Prefeitura da cidade de São Paulo, a entidade tem sido responsável pela administração, manutenção e promoção de eventos nesse local.
A instalação no Parque do Ibirapuera é um dos raros pavilhões, fora do Japão, a manter suas características originais em perfeito estado de conservação. O outro se localiza nos Estados Unidos e é conhecido como “Shofuso” – Solar do Pinheiro e do Vento, construído, também em 1954, para abrigar uma exposição no MOMA – Museu de Arte Moderna de Nova York (que teve como incentivador John Rockfeller III, então presidente da Sociedade Japonesa de Nova Iorque) e atualmente está instalado no Fairmount Park, em Filadélfia".
Atrações do Pavilhão
(Informações do Web Site da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social-Bunkyo)
Vejam fotos tiradas no local em duas épocas distintas. Quando estava fechado para manutenção na florada das cerejeiras (agosto de 2012) e após ter sido reformado e reaberto (novembro de 2013).
Sua estrutura baseia-se na tradicional arquitetura japonesa no estilo Shoin, adotado nas residências das casas dos samurais e da aristocracia - mais tarde adotado por outras classes. Ela baseia-se ainda em composições modulares de madeira (com divisórias deslizantes, externas e internas), organicamente articuladas, e marcadas pela presença do tokonoma (área destinada à exposição de pinturas, arranjos florais, cerâmica, etc), bem como de outros nichos embutidos, com prateleiras e pequenos gabinetes, decorativamente dispostos.
O estilo Shoin atende aos anseios de contemplação estética (dos próprios ambientes, de objetos, peças de arte e da paisagem), por introspecção e pela criação de um microcosmo apartado dos trâmites mundanos. Portanto, para este tipo de arquitetura, a relação entre a paisagem e o interior dos ambientes é de vital importância. A visita das áreas externas e o paisagismo lírico dos jardins tornam-se prolongamento dos ambientes interiores.
Projetado como um monumento símbolo de amizade entre japoneses e brasileiros, o Pavilhão reúne materiais trazidos especialmente do Japão, tais como as madeiras, pedras vulcânicas do jardim, lama de Kyoto que dá textura às paredes, entre outros.
A construção do Pavilhão Japonês no Parque Ibirapuera, em 1954, que foi transportado desmontado, em navio, contou com numerosos imigrantes japoneses que atuaram como voluntários para auxiliar o corpo técnico vindo do Japão. Essas atividades foram coordenadas pela Comissão Colaboradora da Colônia Japonesa Pró-IV Centenário de São Paulo.
O Pavilhão Japonês foi doado para a Prefeitura Municipal de São Paulo. Desde 1955, a Sociedade Paulista de Cultura Japonesa (atual Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social), foi, graças ao convênio estabelecido com a Prefeitura da cidade de São Paulo, a entidade tem sido responsável pela administração, manutenção e promoção de eventos nesse local.
A instalação no Parque do Ibirapuera é um dos raros pavilhões, fora do Japão, a manter suas características originais em perfeito estado de conservação. O outro se localiza nos Estados Unidos e é conhecido como “Shofuso” – Solar do Pinheiro e do Vento, construído, também em 1954, para abrigar uma exposição no MOMA – Museu de Arte Moderna de Nova York (que teve como incentivador John Rockfeller III, então presidente da Sociedade Japonesa de Nova Iorque) e atualmente está instalado no Fairmount Park, em Filadélfia".
Atrações do Pavilhão
(Informações do Web Site da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social-Bunkyo)
- O Jardim que envolve o Pavilhão Japonês foi inspirado nos tradicionais conceitos japoneses, e reúne variadas plantas e flores típicas. Nele foram instalados vários marcos relacionados à amizade e intercâmbio entre o Brasil e o Japão. Um deles, por exemplo, é o pinheiro japonês, plantado em 1967 pelo atual Imperador e Imperatriz do Japão. Outro é uma escultura em pedra, com a inscrição de um poema haiku, de autoria de Nempuku Sato, que imigrou ao Brasil em 1927 e, desde então, dedicou-se ao ensino e à divulgação dessa poesia;
- O Lago da Carpas foi construído na mesma época em que o Pavilhão e recebeu as primeiras carpas coloridas no início da década de 70, graças à iniciativa da Associação Brasileira de Nishikigoi e ao intercâmbio com criadores de várias províncias japonesas. Com capacidade para cerca de 100 mil litros de água, o lago abriga cerca de 320 carpas;
- O Chashitsu, local para a prática da Cerimônia do Chá, está localizado no edifício central, com sua atmosfera wabi sabi, isto é, de austero refinamento envolto por quietude e pura simplicidade. A inauguração da sala da cerimônia de chá foi realizada em 1954, com a presença do Grão-Mestre Herdeiro Sen Soko (posteriormente, XV Grão-Mestre do Urasenke) e seu irmão mais novo, o mestre Naya Yoshiharu e
- O Salão de Exposição, ligado ao Pavilhão por uma passagem com vista ao jardim zen, apresenta o acervo permanente de arte japonesa constituído de peças doadas e consignadas pelo governo do Japão, entidades, empresas e personalidades diversas. É composto de peças originais e de réplicas perfeitas de "tesouros nacionais" japoneses. Periodicamente, o local recebe exposições especiais, sempre com temas relacionados à arte e cultura japonesa.
A reabertura do Pavilhão Japonês foi em 02/10/2021, após a última reforma, que acrescentou algumas melhorias como bancos, mesas nos jardins e uma pequena cafeteria (Nanaya). Há também uma loja que vende souvenirs, a Matsu Store.
Vale a pena
O primeiro vídeo a seguir, mostra tomadas feitas em agosto de 2012 em plena florada das cerejeiras que circundam o Pavilhão Japonês, quando a reforma ainda não tinha sido feita. O segundo foi feito durante a visita ao Pavilhão, após sua reforma concluída em novembro de 2013.Vale a pena
- Visitar o salão de exposições temporárias, que normalmente apresentam algumas obras com a temática japonesa;
- Observar as inúmeras carpas no lago, que tem em sua volta um mural denominado Santos Maru de Erica Mizutani, com 100 mil litros de água existente no local;
- Percorrer seus jardins atentando para árvores como as cerejeiras, pinheiro negros, ginko bilobas, entre outras. Esse passeio é imperdível especialmente na florada das cerejeiras que ocorre no final de julho até início de setembro e
- Contemplar o lago do Parque Ibirapuera e sua Ponte de Ferro em ângulos diferentes de quem visita só o parque.
Muito bom o post, adorei o blog!
ResponderExcluirExcelente matéria. As fotos belíssimas,com destaque para as cerejeiras.Parabéns .
ResponderExcluirAmei a matéria.Informações muito detalhadas.Quem não conhece o parque fica apaixonado.
ResponderExcluirentrada é gratuita p fotos
ResponderExcluirO local atualmente está fechado para reforma e sem previsão para abertura.
ExcluirFotos p pre wedding?
ResponderExcluirLocal fechado por ora para reforma.Abs
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