O Parque Eduardo VII, visitado numa sexta-feira, fica na freguesia de Avenidas Novas no centro da cidade de Lisboa, Portugal, e tem cerca de 250.000 m² de área em seu total. Foi inaugurado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países. Até então, era designado como Parque da Liberdade, antigo Passeio Público.
Horário de funcionamento: Ininterrupto Estufa Fria: 10 às 19h (Horário Verão) e das 9 às 17h (Horário Inverno). Ingresso é pago na estufa (consulte aqui) |
Telefone Estufa Fria:
(00 XX 351 21 817 0996)
|
Localização:
Praça da Liberdade, 01070-099, Freguesia Avenidas Novas, Lisboa, Portugal
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De carro, clique em "Ver no mapa", traçando seu roteiro até o local.
Há estacionamento público para veículos nas proximidades chamado de "Alto do Parque Eduardo VII" na Rua Marquês de Fronteira e Estacionamento - Alameda Cardeal Cerejeira. Recomendamos, porém, o uso do transporte público pois os estacionamentos são muito concorridos.
Infraestrutura
O Parque Eduardo VII caracteriza-se pela existência de uma enorme alameda central gramada, preenchida por uma composição geométrica em sebes de buxo, flanqueada por um passeio em calçada portuguesa com uma largura de 100m, dividindo o Parque em duas zonas frondosas, de verde mais arborizado e denso, a ocidente e a oriente, onde estão instalados vários equipamentos:
Fauna
Pato-Real (Anas platyrhynchos); Galinha-de-Água (Gallinula choropus); Goraz (Nycticorax nycticorax); Pombo-das-Rochas (Columba livia); Pardal-Comum (Passer domesticus); Melro (Turdus merula); Chapim-Real (Parus major).
Flora
A vegetação é composta por Ameixoeira-de-Jardim (Prunus cerasifera Ehrh.); Amargozeira (Melia azedarach L.); Eucalipto (Eucalyptus viminalis Labill.); Ginkgo (Ginkgo biloba L.); Coqueiro-dos-Jardins (Arescastrum romanzoffianum (Cham.) Becc.); Carvalho (Quercus canariensis Willd); Tipuana (Tipuana tipu (Benth) Kuntze); Conjunto de Castanheiros-da-India (Aesculus hippocastanum L.); Jacarandá (Jacaranda mimosifolia R. Br.); Incenso (Pittosporum undulatum Vent.); Tília-Prateada (Tilia tomentosa Moench); Pimenteira-Bastarda (Schinus molle L.); Castanheiro-da-India-Vermelho (Aesculus x carnea Hayne).
- na zona ocidental encontra-se o Lago Grande e a Estufa Fria, um Parque Infantil, Campos de Ténis e Instalações Desportivas;
- na zona oriental desenvolve-se uma sequência de zonas de estadia, um Anfiteatro de pequenas dimensões, um restaurante, um lago e o Pavilhão Carlos Lopes.
Fauna
Pato-Real (Anas platyrhynchos); Galinha-de-Água (Gallinula choropus); Goraz (Nycticorax nycticorax); Pombo-das-Rochas (Columba livia); Pardal-Comum (Passer domesticus); Melro (Turdus merula); Chapim-Real (Parus major).
Flora
A vegetação é composta por Ameixoeira-de-Jardim (Prunus cerasifera Ehrh.); Amargozeira (Melia azedarach L.); Eucalipto (Eucalyptus viminalis Labill.); Ginkgo (Ginkgo biloba L.); Coqueiro-dos-Jardins (Arescastrum romanzoffianum (Cham.) Becc.); Carvalho (Quercus canariensis Willd); Tipuana (Tipuana tipu (Benth) Kuntze); Conjunto de Castanheiros-da-India (Aesculus hippocastanum L.); Jacarandá (Jacaranda mimosifolia R. Br.); Incenso (Pittosporum undulatum Vent.); Tília-Prateada (Tilia tomentosa Moench); Pimenteira-Bastarda (Schinus molle L.); Castanheiro-da-India-Vermelho (Aesculus x carnea Hayne).
Inicialmente pensada como um abrigo para plantas, um grande destaque do parque é a Estufa Fria de Lisboa, um dos espaços verdes mais aprazíveis da cidade, onde se pode desfrutar de agradáveis momentos por entre lagos, cascatas, regatos, obras de estatuária, e apreciar a coleção de centenas de espécies de plantas diferentes oriundas de todo o mundo.
Com cerca de 15 mil metros quadrados de área, é constituída por três partes, a Estufa Fria propriamente dita, a Estufa Quente e a Estufa Doce. A área fria, a maior das três com cerca de 8100 m², é coberta com um ripado de madeira que controla de forma natural a temperatura e a luz no interior. Alberga espécies como a azaléa e cameleiras , provenientes de diversos pontos do globo. A zona da Estufa Quente ocupa cerca de 3000 m² e alberga espécies tropicais como o cafeeiro ou a mangueira. A Estufa Doce possui espécies pertencentes à família das Cactáceas, e outras plantas suculentas, como o aloé.
Com cerca de 15 mil metros quadrados de área, é constituída por três partes, a Estufa Fria propriamente dita, a Estufa Quente e a Estufa Doce. A área fria, a maior das três com cerca de 8100 m², é coberta com um ripado de madeira que controla de forma natural a temperatura e a luz no interior. Alberga espécies como a azaléa e cameleiras , provenientes de diversos pontos do globo. A zona da Estufa Quente ocupa cerca de 3000 m² e alberga espécies tropicais como o cafeeiro ou a mangueira. A Estufa Doce possui espécies pertencentes à família das Cactáceas, e outras plantas suculentas, como o aloé.
Um quiosque, o "Central Parque", no interior do parque, serve refeições, lanches e bebidas. Há um restaurante de alta gastronomia, ao lado do Pavilhão Carlos Lopes, chamado de Praia do Parque, que foi outrora o restaurante Botequim do Rei.
Não há restrições para animais domésticos, desde que os cães estejam em guias e focinheiras, estas para os mais bravos. Na Estufa Fria é proibida a entrada de animais.
História do Parque Eduardo VII
A área onde se situa o atual Parque Eduardo VII era, no século XIX, o Passeio Público, que foi destruído na sequência da abertura da Avenida da Liberdade, em 1882. Foi aberto no princípio do século XX; originalmente destinava-se ao prolongamento da Avenida da Liberdade. A atual configuração do parque foi projetada pelo arquiteto Francisco Keil do Amaral (1942).
A faixa central, coberta de grama, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril. Inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.
Desde 1882 que se começou a falar da construção de um grande parque no topo da Avenida da Liberdade, em substituição do Antigo Passeio Público. Inicialmente denominado Parque da Liberdade, vem a adquirir o nome de Parque Eduardo VII em 1903, por ocasião da visita do Rei de Inglaterra a Lisboa.
Em 1887, a pensar no arranjo paisagístico do Parque e no seu enquadramento na estrutura da cidade, Ressano Garcia, engenheiro operacional do município, abriu um concurso internacional entre arquitetos, sendo o 1º prêmio atribuído a Henry Lusseau, que apresentou um projeto de cariz romântico e ao gosto pitoresco, constituído por alamedas, lagos e um belveder traçados ao sabor da morfologia do terreno.
O Parque foi, então, cenário de feiras, de exposições e de divertimentos: em 1848 foi terreiro da Feira Franca, por ocasião do aniversário da descoberta da Índia, e em 1910 foi palco da Feira de Agosto.
Em 1915, após intermináveis discussões e várias polêmicas, começaram finalmente os trabalhos de ajardinamento do Parque. Em 1927, Forrestier foi chamado para concretizar o prolongamento da Avenida e da construção de um grande parque com jardins e campos de jogos, que se estendiam para Norte.
Somente a partir de 1942, Keil do Amaral projeta o Parque Eduardo VII tal como o conhecemos hoje, com cerca de 250 mil metros quadrados. O Parque desenvolve-se num plano desnivelado, recuperando a ideia de miradouro a Norte, que oferece uma panorâmica sem obstáculos com o rio: ao centro a Av. da Liberdade e a Baixa Pombalina, à esquerda o Castelo de S. Jorge e à direita as Ruínas do Convento do Carmo, tendo sempre o Tejo como pano de fundo. No topo Norte, o Parque encontra-se balizado por dois conjuntos de duas colunas monumentais, enquanto que as suas entradas a sul definem-se como longos planos horizontais, colocados de cada lado da Avenida, segundo o eixo definido pela placa da praça.
Vale a pena no Parque Eduardo VII
A faixa central, coberta de grama, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril. Inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.
Desde 1882 que se começou a falar da construção de um grande parque no topo da Avenida da Liberdade, em substituição do Antigo Passeio Público. Inicialmente denominado Parque da Liberdade, vem a adquirir o nome de Parque Eduardo VII em 1903, por ocasião da visita do Rei de Inglaterra a Lisboa.
Em 1887, a pensar no arranjo paisagístico do Parque e no seu enquadramento na estrutura da cidade, Ressano Garcia, engenheiro operacional do município, abriu um concurso internacional entre arquitetos, sendo o 1º prêmio atribuído a Henry Lusseau, que apresentou um projeto de cariz romântico e ao gosto pitoresco, constituído por alamedas, lagos e um belveder traçados ao sabor da morfologia do terreno.
O Parque foi, então, cenário de feiras, de exposições e de divertimentos: em 1848 foi terreiro da Feira Franca, por ocasião do aniversário da descoberta da Índia, e em 1910 foi palco da Feira de Agosto.
Em 1915, após intermináveis discussões e várias polêmicas, começaram finalmente os trabalhos de ajardinamento do Parque. Em 1927, Forrestier foi chamado para concretizar o prolongamento da Avenida e da construção de um grande parque com jardins e campos de jogos, que se estendiam para Norte.
Somente a partir de 1942, Keil do Amaral projeta o Parque Eduardo VII tal como o conhecemos hoje, com cerca de 250 mil metros quadrados. O Parque desenvolve-se num plano desnivelado, recuperando a ideia de miradouro a Norte, que oferece uma panorâmica sem obstáculos com o rio: ao centro a Av. da Liberdade e a Baixa Pombalina, à esquerda o Castelo de S. Jorge e à direita as Ruínas do Convento do Carmo, tendo sempre o Tejo como pano de fundo. No topo Norte, o Parque encontra-se balizado por dois conjuntos de duas colunas monumentais, enquanto que as suas entradas a sul definem-se como longos planos horizontais, colocados de cada lado da Avenida, segundo o eixo definido pela placa da praça.
- Caminhar e/ou correr as alamedas existentes no parque;
- Admirar a estatuária espalhada pelo local;
- Visitar a imperdível Estufa Fria, que reúne uma flora vastíssima e
- Participar de inúmeros eventos promovidos no local como atividades musicais, exposições e apresentações.
OBS.: Informações e programações sujeitas a mudanças e alterações.
Fontes textos: Websites da Câmara de Lisboa (http://www.cm-lisboa.pt/), Estufa Fria de Lisboa (http://estufafria.cm-lisboa.pt/) e da e-Cultura.pt (http://www.e-cultura.sapo.pt).
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Veja vídeo feito no local, quando da visita.
A seguir, veja fotos tiradas no parque no dia da visita (Atenção! Ao "clicar" em qualquer foto, abre-se, automaticamente, o modo de exibição "Tela Cheia" de seu computador e por meio de suas teclas "Setas" (➡⬆⬅), podem ser visualizadas todas as fotos tiradas do parque).
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