A capacidade de imunização da vacina a longo prazo foi avaliada 6 meses após as 2 doses da vacina em de 748 pacientes com doenças reumáticas autoimunes (artrite reumatoide, lúpus, esclerose sistêmica, miopatias inflamatórias, entre outras).
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“Os pacientes fisicamente ativos exibiram taxas de soropositividade (presença de anticorpos contra o coronavírus) mais elevadas do que os inativos”, diz o primeiro autor do artigo, Bruno Gualano, professor do Departamento de Clínica Médica da FMUSP e especialista em fisiologia do exercício em entrevista ao Jornal da USP.
A resposta imunológica à vacina contra covid-19 tende a diminuir com o passar do tempo, inclusive nas vacinas da Janssen, Pfizer e Moderna, na população em geral, mas principalmente em entre homens, pessoas maiores de 65 anos e pacientes com imunossupressão.
“Um estilo de vida ativo pode exercer papel crucial no combate da covid-19”, comenta o pesquisador. A proposta é desenvolver estratégias para aumentar a durabilidade da imunização e também priorizar os indivíduos para receber uma dose de reforço.
O estudo faz parte de um amplo ensaio clínico de fase 4 (estudo de efetividade) coordenado pela professora Eloisa Bonfá com a participação de diversos pesquisadores do HCFMUSP.
Com informações do Jornal da USP
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