quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Biblioteca Parque Villa-Lobos em São Paulo

Um grande destaque do Parque Villa-Lobos foi a inauguração da Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) em 20/12/2014, que ocupa área de quatro mil metros quadrados dentro do parque, no Alto de Pinheiros, zona oeste da capital paulista. Além de bom acervo de livros tem atividades educativas e culturais inteiramente gratuitas.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Parque Guanhembu Benedicta Ramos Caruso em São Paulo

O Parque Guanhembu Benedicta Ramos Caruso, visitado num domingo, fica localizado no Jardim Guanhembu, Subprefeitura da Capela do Socorro, Zona Sul da cidade de São Paulo. Foi inaugurado em 21 de setembro de 2011 e possui cerca de 72.000 m² de área verde e duas áreas de Mata Atlântica, ambas em regeneração natural, compostas por diversas espécies nativas e algumas exóticas.

domingo, 23 de novembro de 2014

Parque Municipal Dom José em Barueri

Visitamos no feriado da Consciência Negra o Parque Municipal Dom José em Barueri, cidade que fica localizada na região metropolitana de São Paulo e tem por volta de 253.000 habitantes. O parque tem uma área de 95.000 m² e fica em Vila Porto/Boa Vista na cidade de Barueri.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Praça Waldir Azevedo - Mirante de Pinheiros/Lapa em São Paulo

Praça Waldir Azevedo - Mirante de Pinheiros/Lapa
A Praça Waldir Azevedo foi visitada num sábado e fica localizada na Vila Ida, Distrito de Alto de Pinheiros, Zona Oeste da cidade de São Paulo. O local também é conhecido pela população por Mirante de Pinheiros ou Mirante da Lapa. O Distrito de Alto de Pinheiros tem uma área de 7,35 Km² e compreende os bairros de City Boaçava, Alto de Pinheiros, Jardim Califórnia, Jardim dos Jacarandás, Vila Ida, Parque Boa Vista, Jardim Atibaia, Vila Madalena, Vila Beatriz e Sumarezinho.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Parque Ciência em São Paulo

Parque Ciência, visitado num sábado, fica localizado em Cidade Tiradentes, Zona Leste da cidade de São Paulo, tendo por volta de 178.000 m² de área no total. Foi inaugurado em 22 de janeiro de 2011, tendo custado R$1,9 milhão à Prefeitura de São Paulo.
Horário de funcionamento:
6h às 18h
Telefone:
(11) 2282-2879 
Localização:
Rua Ernestina Lesina, 266, Cidade Tiradentes
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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Educação Ambiental e os Parques














A convite do site Áreas Verdes das Cidades, a Professora Natália Pirani Ghilardi-Lopes da Universidade Federal do ABC redigiu um artigo sobre o tema "Educação Ambiental e os Parques", para o qual convidamos a todos a ler, a seguir. 

Educação Ambiental e os Parques

Professora Natália Pirani Ghilardi-Lopes
Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo e doutora em Botânica pela Universidade de São Paulo, tendo desenvolvido seu projeto com ecologia de comunidades marinhas de costão rochoso. Atualmente é professora adjunta na Universidade Federal do ABC (UFABC) na área de Biologia de Criptógamas. Ministra aulas de ecologia, botânica e educação ambiental e orienta no programa de pós-graduação em Evolução e Diversidade da UFABC.

Constantemente ouvimos e lemos na mídia algo sobre a importância dos parques urbanos, relacionada principalmente com o lazer e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes nas cidades, mas também com um papel ambiental (melhoria das condições de umidade e temperatura nos centros urbanos, diminuição da poluição sonora, entre outros) e ecológico (corredores de passagem para a fauna, ligando diferentes áreas verdes; local de alimentação, reprodução e refúgio para a fauna urbana e migratória, entre outros). 

A nossa relação com estas áreas verdes foi construída historicamente, provavelmente herdada da época da Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX), onde a intensa urbanização gerou um sentimento de valorização da natureza e da “volta ao campo”. 

É importante diferenciarmos os parques urbanos das Unidades de Conservação (UC) da categoria Parque. Os parques urbanos em geral, são gerenciados pelos municípios e não se constituem em UCs, como definidas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC – lei 9.985 de 18 de julho de 2000). As UCs do tipo Parque (Parque Nacional, Parque Estadual e Parque Natural Municipal) enquadram-se dentro das unidades de conservação de proteção integral e tem como objetivo preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais. Já os parques urbanos, segundo a Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo: 
“...são grandes espaços verdes localizados em áreas urbanizadas de uso público, com o intuito de propiciar recreação e lazer aos seus visitantes. Em sua maioria, oferecem também serviços culturais, como museus, casas de espetáculo e centros culturais e educativos. Também estão frequentemente ligados a atividades esportivas, com suas quadras, campos, ciclovias etc. 
A grande vantagem dos parques urbanos é propor aos moradores de metrópoles a opção de visitar áreas naturais, com paisagens verdes, fauna e flora, sem a necessidade de percorrer grandes distâncias. É neles que grande parte da população urbana desenvolve sua relação com a natureza, o que faz deles uma importante ferramenta para conscientização ambiental.” 

Neste sentido, as cidades da região metropolitana de São Paulo (RMSP), em especial as do grande ABC, são privilegiadas por possuírem um grande número de parques, tanto urbanos quanto Parques Naturais Municipais. O município de Santo André, por exemplo, possui 11 parques, perfazendo uma área de mais de 13 milhões de metros quadrados, grande parte em região de proteção aos mananciais. Já São Bernardo do Campo possui 5 parques, além de possuir cerca de 50% de seu território em área de proteção aos mananciais (Figura 1). São Caetano do Sul conta com 6 parques urbanos. 
Figura 1 - Área de proteção aos mananciais na RMSP definida pela Lei Estadual nº 898/75 (Fonte: SMA, 2012).


A existência destas áreas tão mescladas às cidades da RMSP é fundamental quando pensamos em EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA). Mas, antes de falar sobre isso, gostaria de deixar clara aqui a minha concepção de educação ambiental. Muito mais do que ensinar ecologia ou biologia em áreas naturais, a EA tem o objetivo de promover uma conscientização ampla das pessoas em relação às questões ambientais em nível local e global. Seus principais objetivos, definidos na Carta de Belgrado (1975), são: 
1) consciência: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir consciência e sensibilidade para o ambiente e problemas conexos; 
2) conhecimento: ajudar grupos sociais e indivíduos a ganhar uma variedade de experiências e adquirir uma compreensão básica do ambiente e problemas conexos; 
3) atitudes: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir um conjunto de valores e sentimentos de preocupação pelo ambiente e motivação para ativamente participarem na melhoria da proteção do ambiente; 
4) habilidades: ajudar grupos sociais e indivíduos a adquirir habilidades para identificar e resolver problemas ambientais; 
5) participação: providenciar para grupos sociais e indivíduos a oportunidade de ser ativamente envolvido em trabalhos para solução de problemas ambientais. 

Os parques são áreas privilegiadas para atingirmos todos estes objetivos, pois são representações do que ocorre em maior escala quando consideramos a pressão do homem sobre os ambientes naturais de maneira geral (incluo aqui áreas terrestres, costeiras e marinhas). 

Com meus alunos da disciplina “Educação Ambiental” da UFABC, tive a oportunidade de visitar, guiada pela equipe do SEMASA (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), o Parque Natural Municipal do Pedroso, uma Unidade de Conservação situada no município de Santo André, e pude perceber o quão rica pode ser a experiência de visitação a uma área verde como esta. 

Penso que as atividades promovidas pelas prefeituras nestas áreas sejam importantíssimas para a conscientização da população em geral e devem ser constantes. Mas, em especial, penso que as atividades promovidas pelas escolas e instituições de ensino superior, de maior prazo (na forma de projetos) sejam importantes para o trabalho com habilidades, valores, atitudes e participação, o que talvez não seja tão fácil de se atingir com as atividades pontuais com o grande público (em fins de semana, datas comemorativas relacionadas ao meio ambiente ou visitações como a que realizei com meus alunos). 

Os parques são áreas muito ricas para o trabalho multi e interdisciplinar, podendo ser trabalhados aspectos como: 
- biodiversidade como indicadora das pressões antrópicas sobre as áreas verdes urbanas; 
- composição da fauna e flora e relações com os fatores ambientais químicos, físicos e geográficos/geológicos (tipo de solo, umidade, temperatura, área, perímetro, localização geográfica....); 
- história e patrimônio geológicos dos parques; 
- história da constituição dos parques (quem criou? Por quê? Quando?); 
- a expansão urbana determinada histórica e socialmente e seus efeitos nos parques; 
- percepção dos moradores do entorno e visitantes em relação aos parques (seu papel e importância); 
- a relação das áreas verdes com a qualidade de vida de moradores de áreas urbanas; 
- diagnóstico dos usuários dos parques e sua relação com as atividades promovidas nestas áreas (educacionais, culturais e de lazer); 
- parques e a proteção da água; 
- criação, aplicação e teste de modelos/atividades de educação ambiental nos parques; 
- estabelecimento de programas de ciência cidadã com estações de monitoramento de longo prazo dos parques; 
- monitoramento de parques com o uso de indicadores baseado no modelo pressão-estado-resposta (veja interessante trabalho de Oliveira & Bitar de 2009 sobre o assunto, disponível em http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ITF/article/viewFile/37/68)
- manejo e gestão dos parques: por que e como são realizados?; 
- o que a política tem a ver com os parques? 

Como visto acima, as possibilidades são várias (outras não listadas também podem ter sido pensadas pelo leitor) e acredito que seja uma questão de motivação e iniciativa conjunta escola-governo-público visitante para que os parques possam ser utilizados de maneira plena, contribuindo para um efetivo entendimento das questões ambientais e das formas de mitigação dos problemas ou adaptação aos mesmos. Precisamos, para tanto, repensar o uso dos nossos parques como ferramentas para a promoção da TRANSFORMAÇÃO individual e coletiva com vistas a um futuro mais sustentável. 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Parque Dean's em York - Inglaterra

Parque Dean's, que visitamos num domingo, fica em York, cidade murada, situada na confluência dos rios Ouse e Foss em North Yorkshire, Inglaterra. A cidade de 200.000 habitantes tem um patrimônio rico e tem servido de cenário para os principais eventos políticos durante a maior parte de seu dois milênios de existência. A cidade oferece uma grande variedade de atrações históricas, dos quais a fantástica Catedral de York (York Minster) com seu estilo gótico é a mais proeminente, e uma variedade de atividades culturais e esportivas. 

domingo, 14 de setembro de 2014

Parque Vicentina Aranha em São José dos Campos (SP)


O Parque Vicentina Aranha tem 84.500 m² e fica em São José dos Campos, que é uma cidade do Vale do Rio Paraíba no interior do estado de São Paulo. Em São José está instalado um parque tecnológico estadual, com empresas, instituições de ciência e tecnologia, instituições de ensino e de pesquisa na área de tecnologia atuando nas áreas de aeronáutica, energia, saúde, recursos hídricos e saneamento, espacial e ferroviária. No terreno do parque há edificações e uma capela que faziam parte do antigo Sanatório Vicentina Aranha, complexo arquitetônico considerado uma das mais importantes construções da fase sanatorial da América Latina.
Horário de funcionamento:
5h às 22h
Telefones:
(12) 3911-7090
Localização:
Rua Engenheiro Prudente Meirelles de Moraes, 302 - Vila AdyAna, São José dos Campos, SP
Ver no mapa

Para ir ao parque, utilize as linhas de ônibus 111,121,122,134, 215, 222, 303, 309, 310, 311, 313, Alt 28, Alt 32, Alt 33, entre outras.
De carro vá ao box ao lado e clique em "Ver no mapa", traçando seu roteiro. Para estacionar, utilize as ruas próximas, verificando sempre a sinalização de trânsito no local.

Previsão do tempo para São José dos Campos, veja aqui.

Há inúmeras atrações no parque, como o Jardim Sensorial; o Observatório de Pássaros; a Feira de Artesanato Mãos e Arte; a Exposição “Cenários: Ocupação Humana em São José dos Campos e Fase
Sanatorial”; o pavilhão São José, que abriga uma exposições de arte de artistas plásticos da região; a pista para corrida e caminhada
que tem 1.150 m, onde também são disponibilizadas barras de alongamento; a Academia ao Ar Livre; práticas de Dança Circular e Artes Corporais da Medicina Tradicional Chinesa; o Programa Vem Brincar realizado em parceria com a Secretaria de Esporte de São José dos Campos que consiste em oferecer brincadeiras orientadas por monitores; o Projeto Leitura no Bosque que oferece espaço especial para crianças e adultos e um acervo com cerca de 800 livros; o Programa Música no Parque; o projeto Cine Arte, que acontece uma vez por mês, às 19h30, na sala de leitura, e exibe filmes que não estão no circuito comercial de cinema; os Encontros Filosóficos que consistem na discussão de temas diversos da atualidade, mediado por um acadêmico; o Centro de Xadrez Aranha; a Exposição de Orquídeas a cada 15 dias. Além disso há a Ladeira da Memória, que trata do recolhimento de depoimentos das pessoas que carregam consigo qualquer relação com o antigo Sanatório Vicentina Aranha e o Memorial Padre Rodolfo Komórek. No interior do parque localiza-se a Capela Sagrado Coração de Jesus, que foi restaurada em 2010 pela Prefeitura de São José dos Campos e está aberta para celebrações e visitação.

Visita Monitorada
Aborda aspectos do cotidiano do Sanatório Vicentina Aranha, a atual e futura situação do Parque (espaço contemplado pela atividade) e discute o valor do bem como Patrimônio Cultural (preservado pelo COMPHAC, órgão municipal, em 1996, e pelo CONDEPHAAT, órgão estadual, em 2001).
Como a Visita trata também das necessárias obras de restauro das edificações do antigo Sanatório Vicentina Aranha, a atividade contempla os Canteiros de Obras do parque, apresentando conceitos e técnicas construtivas (arquitetura), promovendo maior interatividade entre o participante da Visita e a prática do restauro. Também é feita uma exposição dos planos futuros para adequação e o uso do espaço.
A Visita Monitorada acontece todos os domingos, saindo às 10h do Pavilhão Central.
É possível agendar visita pelo telefone da administração (v. box acima).


Flora
Há um extenso bosque com área de aproximadamente 44.000 m², separado em canteiros com paisagismo e canteiros com bosque e algumas espécies raras e centenárias como mogno, peroba rosa, jequitibá, jacarandá da Bahia, Gonçalo Alves, pau mulato, jatobá, brauna preta, aratibá, guarantã, cabreuva vermelha, louro pardo e outros.
São mais de 3.000 árvores de mais de 100 espécies, entre nativas e exóticas. Há araucárias com mais de 30 metros de altura, jatobás, sapucaias, imbaúbas ipês, quaresmeiras, sibipirunas, além de inúmeras espécies frutíferas, como abacateiros, mangueiras, laranjeiras, pés de acerolas e vários tipos de palmeiras entre outras.

Fauna
Foram identificadas aproximadamente 50 espécies de pássaros no Parque Vicentina Aranha. Com o objetivo de desenvolver um estudo sobre a riqueza desses pássaros, um monitor acompanha os observadores de pássaros interessados, munidos de seus binóculos e com um guia sobre as espécies e suas características.

Não há lanchonete no interior do parque, mas existe uma barraca que vende só água natural e de coco.

Há restrição 
para a entrada de
 animais domésticos no parque, bem como de bicicletas com aro acima de 14. Skates, patins e assemelhados também estão proibidos no local.

Quanto à segurança geral do parque, observamos vigias no dia da visita, dando-nos segurança para percorrê-lo.

Sinopse Histórica
O Sanatório Vicentina Aranha, foi inaugurado em 27 de abril de 1924, sendo o primeiro da fase sanatorial a ser construído na cidade. O projeto é do arquiteto Ramos de Azevedo e as obras foram executadas pelo engenheiro Augusto de Toledo. Em 1980, por decisão da Santa Casa de São Paulo, passou a abrigar um hospital geriátrico cujas atividades foram encerradas em 2003.
Em dezembro de 2006, a Prefeitura de São José dos Campos assinou a desapropriação amigável do local, de propriedade da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, pelo valor de R$ 22 milhões referente a uma área de 84.645,61m².
Após a compra do complexo foi nomeada uma comissão especial para coordenar os trabalhos referentes à consulta pública acerca da utilização do Parque Vicentina Aranha. O relatório da comissão, com base nas sugestões apresentadas indica que o Complexo deverá abrigar um Centro Integrado de Cultura, com atividades de recreação, lazer educação, cultura e arte. 

O Parque Vicentina Aranha foi inaugurado no dia 27 de julho de 2007, aniversário da cidade de São José dos Campos.

Vale a pena
  • Participar de inúmeros eventos culturais promovidos no parque, desde programas de música e cinema até encontros filosóficos;
  • Caminhar pelas alamedas e trilhas existentes, observando a natureza em sua volta;
  • Participar da visita monitorada aos domingos às 10h no parque e
  • Observar os pássaros presentes no parque com a ajuda de monitores.
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OBS.: Informações e programações sujeitas a mudanças e alterações. Para mais informações, ligue para os telefones da administração no box acima.
Fontes: Websites da Prefeitura de São José dos Campos (www.sjc.sp.gov.br/) e "Parque Vicentina Aranha" (www.pqvicentinaaranha.org.br)
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Veja vídeo feito no local, quando da visita (sugerimos "clicar" no ícone do "YouTube" para uma melhor visualização).


A seguir, veja fotos tiradas no local no dia da visita (Atenção! Ao "clicar" em qualquer foto, abre-se, automaticamente, o modo de exibição "Tela Cheia" de seu computador e por meio de suas teclas "Setas" (➡⬆⬅), podem ser visualizadas todas as fotos tiradas do parque).