segunda-feira, 6 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
1972> A Assembleia Geral das Nações Unidas designa o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA), para assinalar o primeiro dia da Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano. Outra resolução, adoptada pela Assembleia Geral no mesmo dia, conduz à criação do PNUMA.
1974> O DMMA é celebrado pela primeira vez com o slogan "Só Uma Terra".
1977> O PNUMA aproveita o dia para destacar a preocupação com a camada do ozono, estabelecendo uma tendência do DMMA para gerar apoio inicial vital para problemas ambientais críticos. São precisos mais dez anos para ser selado o importante Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono.
1979> O tema do DMMA "Apenas um Futuro para os Nossos Filhos" coincide com o Ano Internacional da Criança. Pela primeira vez, o DMA ecoa formalmente um ano internacional designado pelas Nações Unidas, padrão que se torna comum à medida que os problemas ambientais vão subindo no quadro de interesses globais.
1981> O DMMA atrai a atenção para a forma como os químicos tóxicos afectam as águas subterrâneas e as cadeias alimentares. No ano seguinte, o Concelho Governante do PNUMA adopta o Programa de Montvideo, estabelecendo prioridades para o desenvolvimento de leis globais que conduzem a importantes acordos internacionais que restringem ou eliminam uma variedade de químicos e poluentes perigosos.
1986> O tema do DMMA "Uma Árvore para a Paz" coincide com o Ano Internacional da Paz. De modo a reflectir o perfil crescente do DMMA, líderes políticos e religiosos, incluindo o Presidente francês François Mitterand, o primeiro-ministro indiano Rajiv Gandhi e Yoweri Museveni do Uganda participam numa "Cerimónia Global" plantando uma árvore e reafirmando as ligações entre o conflito e a destruição ambiental.
1987> O PNUMA assinala o Dia Mundial do Meio Ambiente na sua sede em Nairóbi, no Quénia, apresentando o primeiros dos seus prémios Global 500 a promotores do meio ambiente que incluíram Wangari Maathai. Os prestigiados prémios tornam-se uma parte fixa das celebrações do DMMA até 2003.
1988> As celebrações principais do DMMA começam a rodar pelo mundo, começando em Banguecoque, na Tailândia. O tema "Quando as Pessoas Põem o Meio Ambiente em Primeiro Lugar, o Desenvolvimento Dura" surge um ano depois de o Relatório Brundtland expor o seu plano influente para a sustentabilidade.
1989> Um ano depois do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, as celebrações do DMMA, recebidas por Bruxelas, na Bélgica, ecoam a preocupação crescente com o aquecimento global. O tema é revisitado mais do que qualquer outro nos DMA subsequentes.
1992> O DMMA é celebrado no Rio de Janeiro, no Brasil, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como a Cimeira da Terra. As nações negoceiam importantes tratados sobre a mudança climática, a desertificação e a biodiversidade, e estabelecem um percurso para o desenvolvimento sustentável contemporâneo.
1993> A China recebe as celebrações do DMMA em Pequim, sensibilizando o povo da nação mais populosa do mundo para o ambiente com o tema "Pobreza e o Meio Ambiente - Quebrar o Ciclo Vicioso". O evento regressa à China em 2002, recebido pela cidade de Shenzen.
1995> A África do Sul recebe as celebrações do DMA um ano depois de Nelson Mandela se tornar presidente. Mandela participa nas celebrações formais, atraindo grandemente a atenção internacional para os temas ambientais. Um ano antes, o líder anti-apartheid usou o DMMA para declarar a Table Mountain da África do Sul como "uma dádiva para a Terra" e para demonstrar o compromisso do seu país para com a Convenção sobre a Diversidade Biológica.
1996> O activista nigeriano Ken Saro-Wiwa recebe um prémio Global 500 póstumo durante as celebrações do DMMA em Ancara, na Turquia. Com o prémio, o DMMA destaca a ligação entre os direitos humanos e o meio ambiente.
1998> O DMMA chama a atenção para o ambiente marinho pela primeira vez, usando o tema "Pela Vida na Terra – Salvar os Nossos Mares", de modo a apoiar o Ano Internacional do Oceano. Moscovo, na Rússia, recebeu as celebrações.
2000> O PNUMA lança o primeiro website do DMMA completamente desenvolvido, tornando mais fácil para as pessoas em todo o mundo registar as suas actividades e construir um sentimento de comunidade global. Os principais eventos do DMMA têm lugar em Adelaide, na Austrália, sob o tema "O Milénio do Ambiente – Hora de Agir", em preparação para a cimeira internacional que estabeleceu as Metas de Desenvolvimento do Milénio.
2001> O Secretário-Geral Kofi Annan escolhe o DMMA para lançar formalmente a Avaliação do Milênio de Ecossistemas, um esforço internacional para construir um mapa da saúde do planeta. Reflectindo o tema "Ligar-se à World Wide Web da Vida", as festividades internacionais do DMA tiveram lugar em várias cidades: Turim, em Itália, e Havana, em Cuba, bem como Hue, no Vietname, e Nairóbi, no Quénia.
2003> As principais celebrações do DMMA têm lugar em Beirute, no Líbano, a primeira vez que têm lugar no mundo árabe. O tema "Água – Dois Biliões de Pessoas Estão a Morrer por Ela!" é escolhido para apoiar o Ano Internacional da Água Doce.
2005> O DMMA tem lugar na América do Norte pela primeira vez, com São Francisco a receber centenas de eventos em torno do tema "Cidades Verdes: Planear para o Planeta". O perfil do DMMA no ano do Protocolo de Kyoto e o lançamento Avaliação do Milénio dos Ecossistemas são elevados pela participação do anterior Vice-Presidente dos EUA., Al Gore, e do anterior Mayor de São Francisco, Gavin Newsom.
2006> Uma década depois a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, o DMMA lembra-nos das pressões que sofrem as terras secas quando Argel, na Argélia, recebe as celebrações com o slogan "Desertos e Desertificação – Não Desertem as Terras Secas!"
2007> O tema “Gelo Derretido? – Um Assunto Quente”, recebido por Tromsø, na Noruega, assinala o primeiro de três anos consecutivos em que o DMMA chama a atenção para a mudança climática, no mesmo ano em que o Quarto Relatório de Avaliação do IPCC declarou que o aquecimento do clima é um facto inequívoco.
2010> A Iniciativa Legado do DMMA angaria mais de 85 000 dólares para a conservação dos gorilas e para a iluminação solar em aldeias por todo o país anfitrião, o Ruanda. O DMA usa uma competição global online para dar nome a vários gorilas bebés, atraindo a atenção para o seu estatuto ameaçado durante o Ano Internacional da Biodiversidade.
2011> O primeiro Desafio do DMMA vê o actor Don Cheadle atrair mais seguidores online do que a top model Gisele Bündchen, que é obrigada pela perda a criar uma floresta. No ano seguinte, Gisele planta as primeiras 50 000 árvores no Parque Municipal de Grumari no Rio de Janeiro.
2012> Vinte anos depois da Cimeira da Terra, o Rio de Janeiro, no Brasil, torna-se a primeira cidade a receber o DMMA pela segunda vez. O tema do DMMA "Economia Verde: Ela Inclui-te?" amplifica a Iniciativa Economia Verde liderada pelo PNUMA. O website do DMMA regista mais de 4,25 milhões de visitas, um novo recorde.
2014> O tema do DMMA "Eleve a Sua Voz, Não o Nível do Mar!" sensibiliza as pessoas para os perigos enfrentados pelos países insulares graças à mudança climática. No ano seguinte, os pequenos estados insulares chegam a um acordo nas palestras sobre o clima em Paris, para procurarem atingir o ambicioso objectivo de limitar o aumento da temperatura média global a 1,5 C.
2015> O DMMA torna-se viral: recebido por Milão, em Itália, com o tema "Sete Biliões de Pessoas. Um Planeta. Consuma com Cuidado", o DMMA é o assunto mais popular no Twitter em mais de 20 países; mais de 500 vídeos sobre o DMMA são publicados no YouTube, incluindo excertos de notícias, documentários televisivos, imagens de eventos, vídeos musicais e animações.
Fontes dos textos e Links relacionados:
- Dia Mundial do Meio Ambiente - http://www.wed2016.com/pt/hist%C3%B3ria
- Angola como país anfitrião do DMM 2016 - http://www.wed2016.com/pt/angola-2016-pt
Vejam, a seguir, os cartazes alusivos ao DMMA de 2016:
5 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente 2016
Desde o seu início, em 1974, o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA) desenvolveu-se e tornou-se uma plataforma para a sensibilização e tomada de ação relativamente a assuntos cada vez mais urgentes, desde a poluição marinha ao aquecimento global, passando pelo consumo sustentável e o crime contra a vida selvagem. Milhões de pessoas em todo o mundo sentiram-se motivadas a agir pelo "dia das pessoas" e unem cada vez mais as suas atividades num movimento global, através do website em constante expansão do DMMA e das redes sociais.
O anfitrião das celebrações do DMMA 2016 é Angola, um país que procura restaurar as suas manadas de elefantes, conservar a vida selvagem de África, rica em biodiversidade, e proteger o meio ambiente enquanto continua a reconstruir o país ao fim de mais de um quarto de século de guerra civil.
O tema do DMMA de 2016 é a luta contra o tráfico ilegal da vida selvagem.
"É com prazer que Angola recebe o Dia Mundial do Meio Ambiente, que se concentrará num assunto importante para nós", disse a Ministra do Ambiente angolana Maria de Fátima Jardim. "O tráfico ilegal de vida selvagem, especialmente o tráfico de marfim e de corno de rinoceronte, é um grande problema em todo o nosso continente. Ao recebermos este dia de celebração e de sensibilização pública, procuramos enviar a mensagem clara de que essas práticas serão em breve erradicadas."
Angola tem grandes riquezas ambientais, como uma costa intocada e florestas e prados comparáveis aos que atraem muitos turistas para os seus vizinhos Namíbia e Zâmbia.
A vida selvagem do país inclui leões, grandes primatas e a palanca-negra-gigante, uma espécie ameaçada que se encontra apenas em Angola e que foi considerada ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Espera-se que o Grande Censo de Elefantes revele os resultados do estudo de Angola nos próximos meses. As aves incluem o Papagaio-Cinzento africano, cujo declínio em todo o continente se atribui à caça ilegal para serem comercializados como animais de estimação.
O governo lançou recentemente várias iniciativas para promover a conservação e para uma aplicação mais rígida da lei.
Para demonstrar o seu empenho em pôr fim à caça ao elefante, no ano passado Angola apresentou um Plano de Ação Nacional de Marfim como parte da sua participação na CITES, a convenção internacional promovida pelo PNUMA, destinada a impedir que o comércio de animais e plantas selvagens ameace a sua sobrevivência.
O plano inclui fortes penas para a caça e o tráfico de marfim, bem como policiamento mais forte, incluindo mais formação para os guardas da vida selvagem e o destacamento de uma unidade de combate ao crime contra a vida selvagem no aeroporto internacional na capital, Luanda.
Em Março, os oficiais apresentaram um projeto que bania a venda de marfim, decisão que poria fim à venda livre de artefactos em marfim no movimentado mercado de Benfica, em Luanda.
Angola também está a debater o estabelecimento de vastas áreas de conservação que atravessam as fronteiras, incluindo uma que abrangeria o delta de Okavango no Botsuana, rico em vida selvagem, e uma outra que incorporaria a Costa dos Esqueletos, na Namíbia.
Angola está a abraçar este plano ambicioso - e o papel de destaque como anfitrião do DMMA - ao mesmo tempo que continua a sua reconstrução após uma longa e danosa guerra civil que só terminou em 2002.
O país pode focar-se noutras nações africanas, especialmente destinos para safaris, e nas receitas crescentes que obtêm com o ecoturismo, para apreciar o valor de proteger o meio ambiente e as espécies icónicas da caça e tráfico ilegais.
Com o crime organizado cada vez mais envolvido no comércio, os especialistas também avisam que o tráfico também representa o perigo de aumento da corrupção e da falta de segurança nos países de origem.
O tema do DMMA de 2016 é a luta contra o tráfico ilegal da vida selvagem.
"É com prazer que Angola recebe o Dia Mundial do Meio Ambiente, que se concentrará num assunto importante para nós", disse a Ministra do Ambiente angolana Maria de Fátima Jardim. "O tráfico ilegal de vida selvagem, especialmente o tráfico de marfim e de corno de rinoceronte, é um grande problema em todo o nosso continente. Ao recebermos este dia de celebração e de sensibilização pública, procuramos enviar a mensagem clara de que essas práticas serão em breve erradicadas."
Angola tem grandes riquezas ambientais, como uma costa intocada e florestas e prados comparáveis aos que atraem muitos turistas para os seus vizinhos Namíbia e Zâmbia.
A vida selvagem do país inclui leões, grandes primatas e a palanca-negra-gigante, uma espécie ameaçada que se encontra apenas em Angola e que foi considerada ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Espera-se que o Grande Censo de Elefantes revele os resultados do estudo de Angola nos próximos meses. As aves incluem o Papagaio-Cinzento africano, cujo declínio em todo o continente se atribui à caça ilegal para serem comercializados como animais de estimação.
O governo lançou recentemente várias iniciativas para promover a conservação e para uma aplicação mais rígida da lei.
Para demonstrar o seu empenho em pôr fim à caça ao elefante, no ano passado Angola apresentou um Plano de Ação Nacional de Marfim como parte da sua participação na CITES, a convenção internacional promovida pelo PNUMA, destinada a impedir que o comércio de animais e plantas selvagens ameace a sua sobrevivência.
O plano inclui fortes penas para a caça e o tráfico de marfim, bem como policiamento mais forte, incluindo mais formação para os guardas da vida selvagem e o destacamento de uma unidade de combate ao crime contra a vida selvagem no aeroporto internacional na capital, Luanda.
Em Março, os oficiais apresentaram um projeto que bania a venda de marfim, decisão que poria fim à venda livre de artefactos em marfim no movimentado mercado de Benfica, em Luanda.
Angola também está a debater o estabelecimento de vastas áreas de conservação que atravessam as fronteiras, incluindo uma que abrangeria o delta de Okavango no Botsuana, rico em vida selvagem, e uma outra que incorporaria a Costa dos Esqueletos, na Namíbia.
Angola está a abraçar este plano ambicioso - e o papel de destaque como anfitrião do DMMA - ao mesmo tempo que continua a sua reconstrução após uma longa e danosa guerra civil que só terminou em 2002.
O país pode focar-se noutras nações africanas, especialmente destinos para safaris, e nas receitas crescentes que obtêm com o ecoturismo, para apreciar o valor de proteger o meio ambiente e as espécies icónicas da caça e tráfico ilegais.
Com o crime organizado cada vez mais envolvido no comércio, os especialistas também avisam que o tráfico também representa o perigo de aumento da corrupção e da falta de segurança nos países de origem.
Vejam a seguir uma sinopse anual dos acontecimentos mais relevantes desde a criação do DMMA:
1972> A Assembleia Geral das Nações Unidas designa o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA), para assinalar o primeiro dia da Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano. Outra resolução, adoptada pela Assembleia Geral no mesmo dia, conduz à criação do PNUMA.
1974> O DMMA é celebrado pela primeira vez com o slogan "Só Uma Terra".
1977> O PNUMA aproveita o dia para destacar a preocupação com a camada do ozono, estabelecendo uma tendência do DMMA para gerar apoio inicial vital para problemas ambientais críticos. São precisos mais dez anos para ser selado o importante Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono.
1979> O tema do DMMA "Apenas um Futuro para os Nossos Filhos" coincide com o Ano Internacional da Criança. Pela primeira vez, o DMA ecoa formalmente um ano internacional designado pelas Nações Unidas, padrão que se torna comum à medida que os problemas ambientais vão subindo no quadro de interesses globais.
1981> O DMMA atrai a atenção para a forma como os químicos tóxicos afectam as águas subterrâneas e as cadeias alimentares. No ano seguinte, o Concelho Governante do PNUMA adopta o Programa de Montvideo, estabelecendo prioridades para o desenvolvimento de leis globais que conduzem a importantes acordos internacionais que restringem ou eliminam uma variedade de químicos e poluentes perigosos.
1986> O tema do DMMA "Uma Árvore para a Paz" coincide com o Ano Internacional da Paz. De modo a reflectir o perfil crescente do DMMA, líderes políticos e religiosos, incluindo o Presidente francês François Mitterand, o primeiro-ministro indiano Rajiv Gandhi e Yoweri Museveni do Uganda participam numa "Cerimónia Global" plantando uma árvore e reafirmando as ligações entre o conflito e a destruição ambiental.
1987> O PNUMA assinala o Dia Mundial do Meio Ambiente na sua sede em Nairóbi, no Quénia, apresentando o primeiros dos seus prémios Global 500 a promotores do meio ambiente que incluíram Wangari Maathai. Os prestigiados prémios tornam-se uma parte fixa das celebrações do DMMA até 2003.
1988> As celebrações principais do DMMA começam a rodar pelo mundo, começando em Banguecoque, na Tailândia. O tema "Quando as Pessoas Põem o Meio Ambiente em Primeiro Lugar, o Desenvolvimento Dura" surge um ano depois de o Relatório Brundtland expor o seu plano influente para a sustentabilidade.
1989> Um ano depois do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, as celebrações do DMMA, recebidas por Bruxelas, na Bélgica, ecoam a preocupação crescente com o aquecimento global. O tema é revisitado mais do que qualquer outro nos DMA subsequentes.
1992> O DMMA é celebrado no Rio de Janeiro, no Brasil, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como a Cimeira da Terra. As nações negoceiam importantes tratados sobre a mudança climática, a desertificação e a biodiversidade, e estabelecem um percurso para o desenvolvimento sustentável contemporâneo.
1993> A China recebe as celebrações do DMMA em Pequim, sensibilizando o povo da nação mais populosa do mundo para o ambiente com o tema "Pobreza e o Meio Ambiente - Quebrar o Ciclo Vicioso". O evento regressa à China em 2002, recebido pela cidade de Shenzen.
1995> A África do Sul recebe as celebrações do DMA um ano depois de Nelson Mandela se tornar presidente. Mandela participa nas celebrações formais, atraindo grandemente a atenção internacional para os temas ambientais. Um ano antes, o líder anti-apartheid usou o DMMA para declarar a Table Mountain da África do Sul como "uma dádiva para a Terra" e para demonstrar o compromisso do seu país para com a Convenção sobre a Diversidade Biológica.
1996> O activista nigeriano Ken Saro-Wiwa recebe um prémio Global 500 póstumo durante as celebrações do DMMA em Ancara, na Turquia. Com o prémio, o DMMA destaca a ligação entre os direitos humanos e o meio ambiente.
1998> O DMMA chama a atenção para o ambiente marinho pela primeira vez, usando o tema "Pela Vida na Terra – Salvar os Nossos Mares", de modo a apoiar o Ano Internacional do Oceano. Moscovo, na Rússia, recebeu as celebrações.
2000> O PNUMA lança o primeiro website do DMMA completamente desenvolvido, tornando mais fácil para as pessoas em todo o mundo registar as suas actividades e construir um sentimento de comunidade global. Os principais eventos do DMMA têm lugar em Adelaide, na Austrália, sob o tema "O Milénio do Ambiente – Hora de Agir", em preparação para a cimeira internacional que estabeleceu as Metas de Desenvolvimento do Milénio.
2001> O Secretário-Geral Kofi Annan escolhe o DMMA para lançar formalmente a Avaliação do Milênio de Ecossistemas, um esforço internacional para construir um mapa da saúde do planeta. Reflectindo o tema "Ligar-se à World Wide Web da Vida", as festividades internacionais do DMA tiveram lugar em várias cidades: Turim, em Itália, e Havana, em Cuba, bem como Hue, no Vietname, e Nairóbi, no Quénia.
2003> As principais celebrações do DMMA têm lugar em Beirute, no Líbano, a primeira vez que têm lugar no mundo árabe. O tema "Água – Dois Biliões de Pessoas Estão a Morrer por Ela!" é escolhido para apoiar o Ano Internacional da Água Doce.
2005> O DMMA tem lugar na América do Norte pela primeira vez, com São Francisco a receber centenas de eventos em torno do tema "Cidades Verdes: Planear para o Planeta". O perfil do DMMA no ano do Protocolo de Kyoto e o lançamento Avaliação do Milénio dos Ecossistemas são elevados pela participação do anterior Vice-Presidente dos EUA., Al Gore, e do anterior Mayor de São Francisco, Gavin Newsom.
2006> Uma década depois a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, o DMMA lembra-nos das pressões que sofrem as terras secas quando Argel, na Argélia, recebe as celebrações com o slogan "Desertos e Desertificação – Não Desertem as Terras Secas!"
2007> O tema “Gelo Derretido? – Um Assunto Quente”, recebido por Tromsø, na Noruega, assinala o primeiro de três anos consecutivos em que o DMMA chama a atenção para a mudança climática, no mesmo ano em que o Quarto Relatório de Avaliação do IPCC declarou que o aquecimento do clima é um facto inequívoco.
2010> A Iniciativa Legado do DMMA angaria mais de 85 000 dólares para a conservação dos gorilas e para a iluminação solar em aldeias por todo o país anfitrião, o Ruanda. O DMA usa uma competição global online para dar nome a vários gorilas bebés, atraindo a atenção para o seu estatuto ameaçado durante o Ano Internacional da Biodiversidade.
2011> O primeiro Desafio do DMMA vê o actor Don Cheadle atrair mais seguidores online do que a top model Gisele Bündchen, que é obrigada pela perda a criar uma floresta. No ano seguinte, Gisele planta as primeiras 50 000 árvores no Parque Municipal de Grumari no Rio de Janeiro.
2012> Vinte anos depois da Cimeira da Terra, o Rio de Janeiro, no Brasil, torna-se a primeira cidade a receber o DMMA pela segunda vez. O tema do DMMA "Economia Verde: Ela Inclui-te?" amplifica a Iniciativa Economia Verde liderada pelo PNUMA. O website do DMMA regista mais de 4,25 milhões de visitas, um novo recorde.
2014> O tema do DMMA "Eleve a Sua Voz, Não o Nível do Mar!" sensibiliza as pessoas para os perigos enfrentados pelos países insulares graças à mudança climática. No ano seguinte, os pequenos estados insulares chegam a um acordo nas palestras sobre o clima em Paris, para procurarem atingir o ambicioso objectivo de limitar o aumento da temperatura média global a 1,5 C.
2015> O DMMA torna-se viral: recebido por Milão, em Itália, com o tema "Sete Biliões de Pessoas. Um Planeta. Consuma com Cuidado", o DMMA é o assunto mais popular no Twitter em mais de 20 países; mais de 500 vídeos sobre o DMMA são publicados no YouTube, incluindo excertos de notícias, documentários televisivos, imagens de eventos, vídeos musicais e animações.
Fontes dos textos e Links relacionados:
- Dia Mundial do Meio Ambiente - http://www.wed2016.com/pt/hist%C3%B3ria
- Angola como país anfitrião do DMM 2016 - http://www.wed2016.com/pt/angola-2016-pt
Vejam, a seguir, os cartazes alusivos ao DMMA de 2016:
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Parque Linear Nove de Julho em São Paulo
quarta-feira, maio 25, 2016
Parques em SP, parques em SP capital, Parques na Represa SP, parques na zona sul de SP
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O Parque Linear Nove de Julho foi visitado num domingo e fica na orla da represa Guarapiranga, bairro Cidade Dutra, pertencente a subprefeitura da Capela do Socorro, na zona sul de SP capital . O local, que tem cerca de 538.000 m², possui uma várzea extensa com ambientes variados que vão desde corpos hídricos, terrenos alagados, campos predominantemente secos, até matas fechadas, fato que permite uma diversidade significativa de fauna. A área em contato com a represa proporciona atividades de lazer e esporte em uma bela paisagem.
Horário de funcionamento: 6 às 18h |
Telefone:
(11) 5187-0341 (Ass. Comunicação SVMA)
|
Localização: Avenida Ponta do Sol, s/nº, Cidade Dutra, São Paulo, SP Ver no mapa |
quarta-feira, 11 de maio de 2016
O Parque Ecológico Dionísio Alvarez Mateos (Jardim das Flores) ou Parque da FITO, que foi visitado numa quarta-feira, fica localizado na cidade de Osasco na região metropolitana de São Paulo. A cidade, que tem cerca de 700.000 habitantes, foi criada como um bairro da capital paulista no final do século 19, tornando-se município emancipado em 1962. O parque localiza-se próximo da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco (FITO) numa área de 52.800 m².
Parque Ecológico Dionísio Alvarez Mateos (Jardim das Flores) ou Parque da FITO em Osasco
quarta-feira, maio 11, 2016
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O Parque Ecológico Dionísio Alvarez Mateos (Jardim das Flores) ou Parque da FITO, que foi visitado numa quarta-feira, fica localizado na cidade de Osasco na região metropolitana de São Paulo. A cidade, que tem cerca de 700.000 habitantes, foi criada como um bairro da capital paulista no final do século 19, tornando-se município emancipado em 1962. O parque localiza-se próximo da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco (FITO) numa área de 52.800 m².
Horário de funcionamento: 5h às 20h de 2a. Feira a Domingo |
Telefone: (11) 3684-0749 |
Localização: Rua Georgina, 64, Jardim das Flores, Osasco, SP Ver no mapa |
terça-feira, 3 de maio de 2016
Site Áreas Verdes das Cidades_3 Anos
terça-feira, maio 03, 2016
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Em 3 de maio de 2013, o blog sobre áreas verdes urbanas criado um ano antes, transformou-se no site Áreas Verdes das Cidades, consolidando a ideia inicial de seu editor de amor aos parques urbanos, cuja iniciativa de criação e proteção tem foro exatamente na defesa e conservação desse patrimônio público, incentivando sua visitação. Entendemos que as áreas verdes oferecem opções diversas e integradas de lazer, cultura, arte, entretenimento, esporte e contemplação da natureza.
A importância desses parques, especialmente, expressa-se como patrimônio cultural, testemunho de expressões vivas da cultura e impulsos humanos pela preservação da vida na diversidade de suas manifestações.
As áreas arborizadas controlam a poluição atmosférica e o microclima, oferecendo conforto ambiental. A saúde física e mental recebem benefícios comprovados cientificamente, conforme pesquisadores americanos, japoneses e europeus. As áreas verdes urbanas são espaços privilegiados, amenizando a aridez da cidade. A diversidade de vegetação se encarrega de atrair, proteger e alimentar animais e pássaros. A oportunidade para o exercício de convivência solidária entre pessoas e natureza favorece o estreitamento das relações de amizades. A simples contemplação nas áreas verdes possibilita uma experiência estética única, permitindo que se vivencie a harmonia e o bem-estar, generosamente ofertados pela natureza. A quantidade e o estado de conservação das áreas verdes de uma cidade elevam a percepção de desenvolvimento humano e social.
Em 2014 o site Áreas Verdes das Cidades foi premiado no Concurso do Ministério da Cultura (MinC), "Cultura 2014", com o projeto "Territórios da Cultura: roteiro cultural e ambiental pelos Parques Urbanos de São Paulo", que tinha como principal motivação convidar os visitantes de passagem por São Paulo durante a Copa do Mundo de Futebol a conhecer e visitar seis parques em diferentes regiões da cidade – Ibirapuera, Trianon, Carmo, Jardim da Luz, Juventude e Casa Modernista – além da organização de um evento de arte ecológica no Parque Jardim da Luz. Para divulgar o roteiro de visitação foram impressos mapas de bolso e criado um hotsite com informações, mapas e destaques, ambos bilingues (português/inglês).
A importância desses parques, especialmente, expressa-se como patrimônio cultural, testemunho de expressões vivas da cultura e impulsos humanos pela preservação da vida na diversidade de suas manifestações.
As áreas arborizadas controlam a poluição atmosférica e o microclima, oferecendo conforto ambiental. A saúde física e mental recebem benefícios comprovados cientificamente, conforme pesquisadores americanos, japoneses e europeus. As áreas verdes urbanas são espaços privilegiados, amenizando a aridez da cidade. A diversidade de vegetação se encarrega de atrair, proteger e alimentar animais e pássaros. A oportunidade para o exercício de convivência solidária entre pessoas e natureza favorece o estreitamento das relações de amizades. A simples contemplação nas áreas verdes possibilita uma experiência estética única, permitindo que se vivencie a harmonia e o bem-estar, generosamente ofertados pela natureza. A quantidade e o estado de conservação das áreas verdes de uma cidade elevam a percepção de desenvolvimento humano e social.
Em 2014 o site Áreas Verdes das Cidades foi premiado no Concurso do Ministério da Cultura (MinC), "Cultura 2014", com o projeto "Territórios da Cultura: roteiro cultural e ambiental pelos Parques Urbanos de São Paulo", que tinha como principal motivação convidar os visitantes de passagem por São Paulo durante a Copa do Mundo de Futebol a conhecer e visitar seis parques em diferentes regiões da cidade – Ibirapuera, Trianon, Carmo, Jardim da Luz, Juventude e Casa Modernista – além da organização de um evento de arte ecológica no Parque Jardim da Luz. Para divulgar o roteiro de visitação foram impressos mapas de bolso e criado um hotsite com informações, mapas e destaques, ambos bilingues (português/inglês).
O site Áreas Verdes das Cidades, além de oferecer um panorama do patrimônio cultural e natural presente nos parques urbanos das cidades, como dissemos, incentiva sua visitação. Nele o leitor vai encontrar um pouco da história de cada parque, seus equipamentos, sua infraestrutura, flora, fauna e as atrações para quem os visita, além de fotos, vídeos, mapas de localização e o que vale a pena visitar no local. A cada 15 dias, em média, uma nova área é inserida no site. Além dessas publicações, procura, por meio de seus canais na Web, Facebook, YouTube e Google+, registrar outras informações relevantes sobre meio ambiente e sustentabilidade, mas sempre em conexão com os parques urbanos.
Hoje estão publicadas resenhas, fotos e vídeos de 136 áreas verdes, principalmente da região metropolitana de São Paulo, constituindo o maior acervo de informações e serviços sobre parques e áreas verdes da cidade de São Paulo na Internet.
Convidamos vc para consultar o Áreas Verdes das Cidades na Web, Facebook, YouTube e Google+
Hoje estão publicadas resenhas, fotos e vídeos de 136 áreas verdes, principalmente da região metropolitana de São Paulo, constituindo o maior acervo de informações e serviços sobre parques e áreas verdes da cidade de São Paulo na Internet.
quinta-feira, 28 de abril de 2016
Em homenagem ao Dia Nacional da Caatinga, vejam artigo de Arnóbio Cavalcante (Ecólogo) para o Portal do IDEIA, que conta um pouco da história de sua criação. Posteriormente relacionamos alguns exemplos da flora e fauna existentes nesse importante bioma brasileiro.
Dia Nacional da Caatinga_28 de Abril
quinta-feira, abril 28, 2016
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Em homenagem ao Dia Nacional da Caatinga, vejam artigo de Arnóbio Cavalcante (Ecólogo) para o Portal do IDEIA, que conta um pouco da história de sua criação. Posteriormente relacionamos alguns exemplos da flora e fauna existentes nesse importante bioma brasileiro.
sábado, 23 de abril de 2016
Visitamos num domingo o Parque Shangrilá, que fica no bairro Grajaú, pertencente a subprefeitura da Capela do Socorro, na zona sul de São Paulo, capital. O local, que tem 75.000 m², foi implantado próximo à Represa Billings e fica dentro da Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia.
Parque Shangrilá em São Paulo
sábado, abril 23, 2016
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Visitamos num domingo o Parque Shangrilá, que fica no bairro Grajaú, pertencente a subprefeitura da Capela do Socorro, na zona sul de São Paulo, capital. O local, que tem 75.000 m², foi implantado próximo à Represa Billings e fica dentro da Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia.
Horário de funcionamento: 8h às 18h |
Telefones: (11) 5933-3015 |
Localização: Rua Irmã Maria Lourença, 250, Grajaú, São Paulo, SP Ver no mapa |
quinta-feira, 31 de março de 2016
Situada no bairro do Morumbi na zona oeste de São Paulo, próxima ao Palácio dos Bandeirantes e ao Hospital Albert Einstein, a Praça Vinícius de Moraes, que foi criada nos anos 1960 e tem cerca de 100.000 m² de área, é muito agradável com muitas árvores, pequenos lagos (cobertos inteiramente pela vegetação) e algumas poucas facilidades para o público.
Praça Vinícius de Moraes em São Paulo (Revisitada e com informações atualizadas)
quinta-feira, março 31, 2016
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