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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

11 de Setembro - Dia Nacional do Cerrado


O Dia Nacional do Cerrado é celebrado em 11 de setembro. O segundo maior bioma da América do Sul ocupa aproximadamente 23% território brasileiro, com áreas em 11 estados e no Distrito Federal, e ainda com alguns reflexos no Amapá, Roraima e Amazonas. No estado de São Paulo, o Cerrado já ocupou 14% do território, mas atualmente, resta menos de 1% de sua vegetação natural, espalhada por 16 municípios.

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

5 de setembro: Dia da Amazônia; Confira suas características e fotos do maior bioma brasileiro

Nesta segunda, dia 5 de setembro, se comemora o Dia da Amazônia em homenagem a maior floresta tropical do mundo, com a maior biodiversidade do planeta: são cerca de 5,3 milhões de quilômetros quadrados com cerca de 30 mil espécies de plantas (das 100 mil da América do Sul) e cerca de 2 milhões de espécies de animais.

segunda-feira, 25 de abril de 2022

28 de abril - Dia da Caatinga; Veja as características deste bioma exclusivo do Brasil

No dia 28 de abril comemora-se o Dia Nacional da Caatinga, o bioma exclusivamente brasileiro, ou seja, não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil.


A data homenageia o professor João Vasconcelos Sobrinho (1908-1989), pioneiro na área de estudos ambientais no Brasil. O Dia Nacional da Caatinga foi celebrado oficialmente pela primeira vez no Seminário “A Sustentabilidade do Bioma Caatinga“, ocorrido nos dias 28 e 29 de abril de 2004 em Juazeiro, na Bahia.


Caatinga é um termo de origem Tupi-Guarani e significa floresta branca. O termo resulta da combinação dos elementos ca-a (floresta), tî (branco) e o sufixo ngá, (que lembra). A razão para esta denominação reside na aparência que a floresta revela durante a estação seca, quando a quase totalidade das plantas estão sem folhas e os troncos brancos e brilhosos, extraordinárias estratégias para diminuir as perdas de água nesta estação. Outra estratégia destacável são as folhas modificadas na forma de espinhos.

Essa cobertura vegetal exclusivamente brasileira ocupa uma área de aproximadamente 900 mil quilômetros quadrados englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais.

Durante muito tempo a Caatinga foi descrita como ecossistema pobre em espécies, no entanto, estudos recentes apontam o contrário. Estima-se que o total de espécies vegetais alcance 2 mil a 3 mil. Ademais, mamíferos, peixes, aves, répteis e anfíbios superam mil espécies.

Preservação da caatinga

Infelizmente, o mau uso e ocupação da terra têm, há tempos, levado um estresse ambiental à caatinga sem precedentes na história. As razões para esse desmantelamento da caatinga tem sido o uso da mata nativa para lenha e carvão e o avanço de polos agropecuários. Para dar uma ideia da velocidade da destruição, entre 2002 e 2008, a caatinga foi removida o equivalente a 1.657.600 campos de futebol, conforme o estudo.

Características da vegetação da caatinga

vegetação da caatinga é formada por três estratos: o arbóreo, com árvores de 8 a 12 metros de altura; o arbustivo, com vegetação de 2 a 5 metros; e o herbáceo, abaixo de 2 metros. As bromélias e os cactos são as principais famílias de plantas da região. Mandacaru, xique-xique, barriguda e umbuzeiro são algumas das espécies com grande capacidade de armazenamento de água. 

Há ainda uma vasta lista de plantas medicinais como a catingueira, o jerico e o angico. A Caatinga ainda abriga espécies raras e de grande valor como o ipê roxo, o cumaru, a carnaúba e a aroeira, a qual está ameaçada de extinção. 

Nos períodos chuvosos, espécies de plantas herbáceas se abrem em flor, dentre as quais a malva, a malícia e a flor de tijirana.

Características da fauna da caatinga

fauna da caatinga é diversa composta por mais de 800 espécies animais. Já foram registradas 148 espécies de mamíferos, 510 de aves, 154 de répteis e anfíbios e 240 de peixes. Este é o habitat do preá, da asa branca e o do tamanduá-mirim. A Caatinga ainda abriga seis espécies de felinos: a onça-pintada, onça-parda, jaguatirica, gato-do-mato-pequeno, gato-maracajá e gato-mourisco.

Com informações dos sites IDEIA e CerrAntiga 

Foto: pixabay.com

sábado, 8 de agosto de 2020

9 de agosto: Dia Internacional dos Povos Indígenas


O dia 9 de agosto é o Dia Internacional dos Povos Indígenas e foi estabelecido pela Unesco para comemorar e conscientizar todo o mundo para as riquezas e as necessidades desses grupos populacionais, que representam 5% da população mundial (370 milhões de indígenas) em 90 países.

Os povos indígenas, cada qual com suas características únicas, estão indiscutivelmente entre os grupos de pessoas mais desfavorecidos e vulneráveis ​​do mundo – são 15% da população mais pobre do mundo. Segundo a Unesco, “a comunidade internacional agora reconhece que medidas especiais são necessárias para proteger seus direitos e manter suas distintas culturas e modo de vida”. 


A comemoração da data é importante para conscientizar o mundo para a preservação destes grupos populacionais responsáveis por imensa riqueza cultural, social e de integração com o meio ambiente.

A data foi escolhida em reconhecimento à primeira reunião do Grupo de Trabalho das Nações Unidas (ONU) sobre Populações Indígenas realizada em Genebra em 1982.

Povos indígenas no Brasil

Os dados mais recentes são do Censo 2010, que indicavam mais de 240 povos indígenas - 896.917 pessoas – 0u 0,47% da população total do país na época. Destes, 324.834 vivem em cidades e 572.083 em áreas rurais.

No Brasil, a grande maioria das comunidades indígenas vive em terras coletivas, declaradas pelo governo federal para seu usufruto exclusivo. As chamadas Terras Indígenas (TIs) somam, hoje, 721 áreas.

Nos estados da Amazônia Legal brasileira a população de pessoas indígenas, conforme o Censo IBGE 2010, é de 433.363 (somando os estados Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e Maranhão - desconsiderando que apenas parte do Maranhão é Amazônia Legal).


Com informações da Unesco e do site Povos Indígenas do Brasil 

Por Letícia Jardim Guedes - Áreas Verdes das Cidades


quinta-feira, 21 de maio de 2020

22 de maio - Dia da Biodiversidade; Veja as características e a importância deste tema para o mundo

Dia da Biodiversidade
Neste dia 22 de maio o mundo todo irá celebrar mais um Dia Internacional da Biodiversidade. A data foi instituída em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar as pessoas sobre a necessidade de se conservar e proteger a diversidade de vida no planeta.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

28 de abril - Dia da Caatinga; Veja as características deste bioma brasileiro


No dia 28 de abril comemora-se o Dia Nacional da Caatinga, o bioma exclusivamente brasileiro, ou seja, não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil.

sábado, 21 de março de 2020

21 de março - Dia Internacional das Florestas


No dia 21 de março (sábado), comemorou-se o Dia Internacional das Florestas. O tema deste ano é “Florestas e Biodiversidade”, para aumentar a conscientização da população mundial sobre a importância desses biomas para a manutenção da vida, segundo a FAO, agência da ONU para Agricultura e Alimentação. 

terça-feira, 23 de abril de 2019

28 de abril - Dia da Caatinga; Veja as características deste bioma brasileiro

Caatinga
No dia 28 de abril comemora-se o Dia Nacional da Caatinga, o bioma exclusivamente brasileiro, ou seja, não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil.

segunda-feira, 18 de março de 2019

21 de março - Dia Internacional das Florestas

Dia Internacional das Florestas
Nesta quinta-feira, dia 21 de março, comemora-se o Dia Internacional das Florestas. A data foi escolhida pela FAO, agência da ONU para Agricultura e Alimentação, para aumentar a conscientização da importância destes biomas em todo o mundo. A cada ano é escolhido um tema para ser explorado mais profundamente e para 2019 é “Florestas e Educação”.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

21 de setembro - Dia da Árvore

No dia 21 de setembro, comemora-se o Dia da Árvore. A data é celebrada no mundo todo, mas em dias diferentes. No Brasil, o dia 21/9 foi escolhido por ser véspera da primavera, estação em que as plantas e flores florescem em abundância.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

17 de junho – Dia Mundial do Combate à Desertificação e à Seca

(Foto da  UNCCD - Crianças de Lesoto plantam árvores sob o tema de combate à desertificação)
No dia 17 de junho, comemoramos o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. A data foi escolhida pela Assembleia-Geral da ONU em 1994, quando iniciou uma convenção sobre estes graves problemas que atingem pelo menos um quinto da população do planeta em mais de cem países.

terça-feira, 24 de abril de 2018

28 de abril - Dia da Caatinga; Veja as características deste bioma brasileiro

Caatinga
No dia 28 de abril comemora-se o Dia Nacional da Caatinga, o bioma exclusivamente brasileiro, ou seja, não é encontrada em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil.

domingo, 22 de abril de 2018

Dia da Terra - 22 de abril

Dia da Terra

No dia 22 de abril, comemora-se o Dia da Terra que se tornou uma excelente ocasião para o debate, a conscientização e a tomada de ações para preservar ou recuperar o meio ambiente, discutir o desenvolvimento sustentável, que busca combinar as atividades econômicas que causem o mínimo impacto negativo no planeta, e aproveitar para ter mais contato com a natureza.

sábado, 14 de abril de 2018

15 de abril: Dia da Conservação do Solo

Dia da Conservação do Solo

O Dia Nacional da Conservação do Solo é comemorado no dia 15 de abril. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento do americano Hugh H. Bennett (1881-1960), considerado o pai da conservação dos solos nos Estados Unidos por ser o primeiro a identificar a erosão do solo como um dos principais problemas mundiais ao contrário do que se acreditava nos anos 1920 – que o solo é indestrutível e se autorregenera.

segunda-feira, 19 de março de 2018

22 de março - Dia Mundial da Água

Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água é celebrado no dia 22 de março e o tema de 2018 é "Nature for water" (na tradução livre A Natureza para a Água). Neste ano, a ONU debate como podemos usar a natureza para superar os desafios em relação ao uso sustentável da água do século XXI.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

2 de fevereiro - Dia Mundial das Áreas Úmidas

Dia Mundial das Área Úmidas - Parque Ecológico do Tietê
No dia 2 de fevereiro se comemora o Dia Mundial das Áreas Úmidas, cuja finalidade é estimular a realização, por governos, organizações da sociedade civil e grupos de cidadãos, de ações e atividades que chamem a atenção da sociedade para a importância das áreas úmidas e para a necessidade de sua proteção.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente; Tema de 2017 é “#EstouComANatureza"

Dia mundial do Meio Ambiente

Desde o seu início, em 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA), comemorado em 5 junho, é o maior evento anual de ação ambiental positiva do mundo promovido pela ONU. Impulsionando estilos de vida sustentáveis, a campanha realiza mais de mil atividades mundiais. 

quarta-feira, 24 de maio de 2017

27 de maio - Dia da Mata Atlântica; Conheça suas características

Mata Atlântica
Neste dia 27 de maio se comemora o dia nacional da Mata Atlântica, uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade e decretada Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de 1988. Mesmo reduzida e muito fragmentada, estima-se que na Mata Atlântica existam cerca de 20.000 espécies vegetais (cerca de 35% das espécies existentes no Brasil), incluindo diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. Essa riqueza é maior que a de alguns continentes (17.000 espécies na América do Norte e 12.500 na Europa).

quarta-feira, 1 de junho de 2016

5 de Junho - Dia Mundial do Meio Ambiente 2016

Desde o seu início, em 1974, o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA) desenvolveu-se e tornou-se uma plataforma para a sensibilização e tomada de ação relativamente a assuntos cada vez mais urgentes, desde a poluição marinha ao aquecimento global, passando pelo consumo sustentável e o crime contra a vida selvagem. Milhões de pessoas em todo o mundo sentiram-se motivadas a agir pelo "dia das pessoas" e unem cada vez mais as suas atividades num movimento global, através do website em constante expansão do DMMA e das redes sociais.

anfitrião das celebrações do DMMA 2016 é Angola, um país que procura restaurar as suas manadas de elefantes, conservar a vida selvagem de África, rica em biodiversidade, e proteger o meio ambiente enquanto continua a reconstruir o país ao fim de mais de um quarto de século de guerra civil.

O tema do DMMA de 2016 é a luta contra o tráfico ilegal da vida selvagem.

"É com prazer que Angola recebe o Dia Mundial do Meio Ambiente, que se concentrará num assunto importante para nós", disse a Ministra do Ambiente angolana Maria de Fátima Jardim. "O tráfico ilegal de vida selvagem, especialmente o tráfico de marfim e de corno de rinoceronte, é um grande problema em todo o nosso continente. Ao recebermos este dia de celebração e de sensibilização pública, procuramos enviar a mensagem clara de que essas práticas serão em breve erradicadas."

Angola tem grandes riquezas ambientais, como uma costa intocada e florestas e prados comparáveis aos que atraem muitos turistas para os seus vizinhos Namíbia e Zâmbia.

A vida selvagem do país inclui leões, grandes primatas e a palanca-negra-gigante, uma espécie ameaçada que se encontra apenas em Angola e que foi considerada ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Espera-se que o Grande Censo de Elefantes revele os resultados do estudo de Angola nos próximos meses. As aves incluem o Papagaio-Cinzento africano, cujo declínio em todo o continente se atribui à caça ilegal para serem comercializados como animais de estimação.

O governo lançou recentemente várias iniciativas para promover a conservação e para uma aplicação mais rígida da lei.

Para demonstrar o seu empenho em pôr fim à caça ao elefante, no ano passado Angola apresentou um Plano de Ação Nacional de Marfim como parte da sua participação na CITES, a convenção internacional promovida pelo PNUMA, destinada a impedir que o comércio de animais e plantas selvagens ameace a sua sobrevivência.

O plano inclui fortes penas para a caça e o tráfico de marfim, bem como policiamento mais forte, incluindo mais formação para os guardas da vida selvagem e o destacamento de uma unidade de combate ao crime contra a vida selvagem no aeroporto internacional na capital, Luanda.

Em Março, os oficiais apresentaram um projeto que bania a venda de marfim, decisão que poria fim à venda livre de artefactos em marfim no movimentado mercado de Benfica, em Luanda.

Angola também está a debater o estabelecimento de vastas áreas de conservação que atravessam as fronteiras, incluindo uma que abrangeria o delta de Okavango no Botsuana, rico em vida selvagem, e uma outra que incorporaria a Costa dos Esqueletos, na Namíbia.

Angola está a abraçar este plano ambicioso - e o papel de destaque como anfitrião do DMMA - ao mesmo tempo que continua a sua reconstrução após uma longa e danosa guerra civil que só terminou em 2002.

O país pode focar-se noutras nações africanas, especialmente destinos para safaris, e nas receitas crescentes que obtêm com o ecoturismo, para apreciar o valor de proteger o meio ambiente e as espécies icónicas da caça e tráfico ilegais.

Com o crime organizado cada vez mais envolvido no comércio, os especialistas também avisam que o tráfico também representa o perigo de aumento da corrupção e da falta de segurança nos países de origem.

Vejam a seguir uma sinopse anual dos acontecimentos mais relevantes desde a criação do DMMA:

1972> A Assembleia Geral das Nações Unidas designa o dia 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente (DMMA), para assinalar o primeiro dia da Conferência de Estocolmo sobre o Meio Ambiente Humano. Outra resolução, adoptada pela Assembleia Geral no mesmo dia, conduz à criação do PNUMA.

1974> O DMMA é celebrado pela primeira vez com o slogan "Só Uma Terra".

1977> O PNUMA aproveita o dia para destacar a preocupação com a camada do ozono, estabelecendo uma tendência do DMMA para gerar apoio inicial vital para problemas ambientais críticos. São precisos mais dez anos para ser selado o importante Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono.

1979> O tema do DMMA "Apenas um Futuro para os Nossos Filhos" coincide com o Ano Internacional da Criança. Pela primeira vez, o DMA ecoa formalmente um ano internacional designado pelas Nações Unidas, padrão que se torna comum à medida que os problemas ambientais vão subindo no quadro de interesses globais.

1981> O DMMA atrai a atenção para a forma como os químicos tóxicos afectam as águas subterrâneas e as cadeias alimentares. No ano seguinte, o Concelho Governante do PNUMA adopta o Programa de Montvideo, estabelecendo prioridades para o desenvolvimento de leis globais que conduzem a importantes acordos internacionais que restringem ou eliminam uma variedade de químicos e poluentes perigosos.

1986> O tema do DMMA "Uma Árvore para a Paz" coincide com o Ano Internacional da Paz. De modo a reflectir o perfil crescente do DMMA, líderes políticos e religiosos, incluindo o Presidente francês François Mitterand, o primeiro-ministro indiano Rajiv Gandhi e Yoweri Museveni do Uganda participam numa "Cerimónia Global" plantando uma árvore e reafirmando as ligações entre o conflito e a destruição ambiental.

1987> O PNUMA assinala o Dia Mundial do Meio Ambiente na sua sede em Nairóbi, no Quénia, apresentando o primeiros dos seus prémios Global 500 a promotores do meio ambiente que incluíram Wangari Maathai. Os prestigiados prémios tornam-se uma parte fixa das celebrações do DMMA até 2003.

1988> As celebrações principais do DMMA começam a rodar pelo mundo, começando em Banguecoque, na Tailândia. O tema "Quando as Pessoas Põem o Meio Ambiente em Primeiro Lugar, o Desenvolvimento Dura" surge um ano depois de o Relatório Brundtland expor o seu plano influente para a sustentabilidade.

1989> Um ano depois do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, as celebrações do DMMA, recebidas por Bruxelas, na Bélgica, ecoam a preocupação crescente com o aquecimento global. O tema é revisitado mais do que qualquer outro nos DMA subsequentes.

1992> O DMMA é celebrado no Rio de Janeiro, no Brasil, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como a Cimeira da Terra. As nações negoceiam importantes tratados sobre a mudança climática, a desertificação e a biodiversidade, e estabelecem um percurso para o desenvolvimento sustentável contemporâneo.

1993> A China recebe as celebrações do DMMA em Pequim, sensibilizando o povo da nação mais populosa do mundo para o ambiente com o tema "Pobreza e o Meio Ambiente - Quebrar o Ciclo Vicioso". O evento regressa à China em 2002, recebido pela cidade de Shenzen.

1995> A África do Sul recebe as celebrações do DMA um ano depois de Nelson Mandela se tornar presidente. Mandela participa nas celebrações formais, atraindo grandemente a atenção internacional para os temas ambientais. Um ano antes, o líder anti-apartheid usou o DMMA para declarar a Table Mountain da África do Sul como "uma dádiva para a Terra" e para demonstrar o compromisso do seu país para com a Convenção sobre a Diversidade Biológica.

1996> O activista nigeriano Ken Saro-Wiwa recebe um prémio Global 500 póstumo durante as celebrações do DMMA em Ancara, na Turquia. Com o prémio, o DMMA destaca a ligação entre os direitos humanos e o meio ambiente.

1998> O DMMA chama a atenção para o ambiente marinho pela primeira vez, usando o tema "Pela Vida na Terra – Salvar os Nossos Mares", de modo a apoiar o Ano Internacional do Oceano. Moscovo, na Rússia, recebeu as celebrações.

2000> O PNUMA lança o primeiro website do DMMA completamente desenvolvido, tornando mais fácil para as pessoas em todo o mundo registar as suas actividades e construir um sentimento de comunidade global. Os principais eventos do DMMA têm lugar em Adelaide, na Austrália, sob o tema "O Milénio do Ambiente – Hora de Agir", em preparação para a cimeira internacional que estabeleceu as Metas de Desenvolvimento do Milénio.

2001> O Secretário-Geral Kofi Annan escolhe o DMMA para lançar formalmente a Avaliação do Milênio de Ecossistemas, um esforço internacional para construir um mapa da saúde do planeta. Reflectindo o tema "Ligar-se à World Wide Web da Vida", as festividades internacionais do DMA tiveram lugar em várias cidades: Turim, em Itália, e Havana, em Cuba, bem como Hue, no Vietname, e Nairóbi, no Quénia.


2003> As principais celebrações do DMMA têm lugar em Beirute, no Líbano, a primeira vez que têm lugar no mundo árabe. O tema "Água – Dois Biliões de Pessoas Estão a Morrer por Ela!" é escolhido para apoiar o Ano Internacional da Água Doce.

2005> O DMMA tem lugar na América do Norte pela primeira vez, com São Francisco a receber centenas de eventos em torno do tema "Cidades Verdes: Planear para o Planeta". O perfil do DMMA no ano do Protocolo de Kyoto e o lançamento Avaliação do Milénio dos Ecossistemas são elevados pela participação do anterior Vice-Presidente dos EUA., Al Gore, e do anterior Mayor de São Francisco, Gavin Newsom.

2006> Uma década depois a entrada em vigor da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, o DMMA lembra-nos das pressões que sofrem as terras secas quando Argel, na Argélia, recebe as celebrações com o slogan "Desertos e Desertificação – Não Desertem as Terras Secas!"

2007> O tema “Gelo Derretido? – Um Assunto Quente”, recebido por Tromsø, na Noruega, assinala o primeiro de três anos consecutivos em que o DMMA chama a atenção para a mudança climática, no mesmo ano em que o Quarto Relatório de Avaliação do IPCC declarou que o aquecimento do clima é um facto inequívoco.

2010> A Iniciativa Legado do DMMA angaria mais de 85 000 dólares para a conservação dos gorilas e para a iluminação solar em aldeias por todo o país anfitrião, o Ruanda. O DMA usa uma competição global online para dar nome a vários gorilas bebés, atraindo a atenção para o seu estatuto ameaçado durante o Ano Internacional da Biodiversidade.

2011> O primeiro Desafio do DMMA vê o actor Don Cheadle atrair mais seguidores online do que a top model Gisele Bündchen, que é obrigada pela perda a criar uma floresta. No ano seguinte, Gisele planta as primeiras 50 000 árvores no Parque Municipal de Grumari no Rio de Janeiro.

2012> Vinte anos depois da Cimeira da Terra, o Rio de Janeiro, no Brasil, torna-se a primeira cidade a receber o DMMA pela segunda vez. O tema do DMMA "Economia Verde: Ela Inclui-te?" amplifica a Iniciativa Economia Verde liderada pelo PNUMA. O website do DMMA regista mais de 4,25 milhões de visitas, um novo recorde.

2014> O tema do DMMA "Eleve a Sua Voz, Não o Nível do Mar!" sensibiliza as pessoas para os perigos enfrentados pelos países insulares graças à mudança climática. No ano seguinte, os pequenos estados insulares chegam a um acordo nas palestras sobre o clima em Paris, para procurarem atingir o ambicioso objectivo de limitar o aumento da temperatura média global a 1,5 C.

2015> O DMMA torna-se viral: recebido por Milão, em Itália, com o tema "Sete Biliões de Pessoas. Um Planeta. Consuma com Cuidado", o DMMA é o assunto mais popular no Twitter em mais de 20 países; mais de 500 vídeos sobre o DMMA são publicados no YouTube, incluindo excertos de notícias, documentários televisivos, imagens de eventos, vídeos musicais e animações.


Fontes dos textos e Links relacionados:
- Dia Mundial do Meio Ambiente - http://www.wed2016.com/pt/hist%C3%B3ria
- Angola como país anfitrião do DMM 2016 - http://www.wed2016.com/pt/angola-2016-pt


Vejam, a seguir, os cartazes alusivos ao DMMA de 2016: